sábado, 31 de janeiro de 2009

Verdades muitíssimo contestáveis


"A ignorância do homem reside exatamente onde ele se vê como um ser inteligente."
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World of Canetti


Entrando no mundo de Canetti, se é que isso é possível, deparo-me com a frase de Deus no sétimo dia: "Nem tudo é bom". O que será que Eles diriam hoje?
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Da mecânica do interesse


"Aproveite minha atenção enquanto tento despertar a tua, provavelmente será a única que terás. Até agora uma única vez isto não aconteceu."
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Inspiração


"Se Quem dorme comigo, contribuisse com minha escrita ela seria mais rica ainda"
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quinta-feira, 29 de janeiro de 2009

Competição; sempre


Teria conquistado se possuísse a impetuosidade dos tolos.
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quarta-feira, 28 de janeiro de 2009

A procura do já encontrado


Atrás de máscaras vou tentar passar sem mostrar quem sou para quem sabe chegar ao outro lado e acordar sendo o que devo Ser.
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segunda-feira, 26 de janeiro de 2009

Festa, festa, festa



"Vamos neste momento esquecer do que não gostamos de lembrar, o momento convida você a comemorar."


Do Livro:
"A Litle History"

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domingo, 25 de janeiro de 2009

Metal Contra as Nuvens


"Mas vou guardar o meu tesouro; caso você esteja mentindo."


Renato Russo

na música: Metal Contra as Nuvens
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Enquanto isso na bolsa . . .


Esta li hoje: Vá à bolsa de valores de Londres; lá encontrarás cristãos, judeus e maometanos todos compartilhando do mesmo credo (ou coisa parecida). Infiéis para eles são apenas aqueles que vão à falência.
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sábado, 24 de janeiro de 2009

A Força da Fraqueza


Mais uma vez deparo-me com a insegurança, e novamente percebo sua força.

Ah! Pobre diabo se pudesses canalizar a força do medo.

Se pudesses converte o que te apavora no que é apavorante assistir no outro.

Voarias, planarias.

Desprender-te-ias do chão úmido e pegajoso e alçarias o vôo mais alto que jamais alguém sonhou voar.

Como é forte a fraqueza que destila do teu medo, da tua insegurança.

É tão forte que até se compraz nela

Queira m’nhalma apenas assisti-lo. Que nunca se envolvam nossas carnes.

Que sejamos sempre alma e corpo.
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Norman Mailer

Num momento mágico de minha vida onde estava lendo "O Evangelho Segundo o Filho", do Norman. Ao digitar seu nome, em um momento de descanso, no PC, me pego lendo o que está no endereço abaixo. É triste. Nada podemos falar além disso. De que adianta ter um milhão de palavras na mente se a mais perfeita é a mais simples. É então neste momento que desejaria não ser tão fraco e poder usar alguma palavra de uma língua mais rica que realmente pudesse expressar o real estado após ler postagens sem sentido, sem significado; e quando o tem: a única intenção é mostrar que se é superior aos demais.
Quase no final das postagens deixo a minha reclamação, afinal quem é que pode se omitir num momento como estes de defender realmente este ícone da literatura mundial, e tentar pelo menos, mesmo que um pouco, amenizar os estado de indignação que ficou após tal perda de tempo.
Desculpe Norman, infelizmente você pouco conseguiu.

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quinta-feira, 22 de janeiro de 2009

Entregar-se


Chegará o dia em que irás acordar e saber que esteve sempre certo.
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É possível uma indiferença consciente?


No dia 02/05/2008 entrei em um site apenas atraído pelo seu título: "Café Filosófico", sem ver onde estava, saí como louco escrevendo algo que me veio à cabeça no momento, e isto está neste endereço http://inforum.insite.com.br/55475/msgs/19/ porém alguém que não entendeu a minha proposta postou algo que fez-me ir a à outra postagem sentindo-me mais uma vez incompreendido e entendendo ser melhor dar o assunto por encerrado, (pelo menos pra mim e naquele momento), que está neste outro endereço http://inforum.insite.com.br/55475/7404505.html .

A pergunta é: Chegaremos a um ponto tal onde nossa consciência entenderá que todos devemos fazer a nossa parte sem nos intrometermos com a vida alheia, ou seja; se não possuímos sentimento algum que preste para com o outro; não seria melhor não olharmos para ele também no que diz respeito a pré-julgamentos e intromissões sem sentido?

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quarta-feira, 21 de janeiro de 2009

Amor, Amizade e Simplicidade










O Amor jamais deve ser negligenciado, e sim, sempre, deve ser ele aclamado, celebrado, elogiado, festejado e principalmente defendido. No endereço a seguir temos uma forma diferenciada da que estamos acostumados, uma forma simples, porém, onde este nosso sentimento maior é lindamente, inteligentemente defendido. http://citador.weblog.com.pt/arquivo/240129.html
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Por que preocupar-se com a causa se não se é do meio?


Em situações incontáveis numa contagem regressiva no tempo é sabido que devido à ignorância somada à falta de recursos, pouco nos preocupávamos com as causas das ações que as leis da natureza nos submetiam.
Éramos obrigados a aceitar, num nível bastante maior que o atual, naturalmente, as vicissitudes do nosso existir, embora ainda hoje muitas situações desafiam nosso entendimento. É também claro que estas mesmas leis, independente de o quanto nosso conhecimento busque um maior alargamento de idéias, ou mesmo com a chegada de mentes mais abertas ao planeta, e/ou queda de dogmas, continuará o eterno desafiado, pois algumas descobertas acabam por levar-nos a novas dúvidas.
É pertinente a estas mesmas leis que nós homens sejamos eternos também nas buscas, e sempre, então, existirão àqueles que não desistem.
Entendendo que tudo gira em torno de energia consumida, existem aqueles também que nada fazem, ou estão aqui mais como executores que para descobridores, e dentre estes sempre terão aqueles que insistem em gastar energia dando palpites ou vendendo informações que mais atrapalham do que auxiliam nas buscas destas causas.
Era importante que estes aquietassem seus espíritos e, cuidando apenas de sua capacidade executora, não insistissem mais em assuntos que, ao se meterem arrastam para um futuro mais distante ainda a real revelação de algumas causas que são de vital importância para a humanidade.
Bom senso é a palavra, e cada qual cuida do que é devido. A não execução exclusiva por parte dessa massa maior tem como resultado final um desgaste de energia desnecessário por parte destes, e um desgaste maior, conseqüentemente, também desnecessária, gratuita, por parte daqueles que realmente estão aqui para melhorar a nossa travessia.


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terça-feira, 20 de janeiro de 2009

"É a Festa da Torcida Campeã" R. Russo






"O importante é competir”. Pierre de Frédy – Barão de Coubertin;
“O pai das olimpíadas da era moderna”
Esta deve ser considerada a frase máxima que somou e sintetizou o significado vergonhoso em que se transformou a condição humana; primeiro, com a chegada do capitalismo, depois, com o advento da televisão. Onde substituiu-se os reais valores por lutas insanas para vencer nem se sabe por que, - nada de consciência – com, é claro, total apoio do governo que refestela-se, afinal, durante as olimpíada, para ficar apenas no exemplo do Barão que talvez tenha partido sem saber exatamente em que se transformaria sua nobre intenção, reina algo como uma pseudo ordem, ou melhor uma ordem aparente, untada com a comoção da vitória, fazendo com que o caos seja mantido convenientemente debaixo do tapete.
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Em Algum Chão de Fábrica


Enfastiado do mesmo desce-sobe do martelo do monjolo distancie-me da escrita que conta o destempero unânime e uniforme indistintamente encontrado no meu dia-a-dia por entre meus colegas de sorriso conveniente, sejam eles consumidores vorazes de angu, chucrute, ou a sempre adorada mistura de toucinho, pele de porco com pelos e feijão escaldado a qual chamam de feijoada.
Não que minha mente tenha falhado comigo, me deixado na mão pela primeira vez, ao apresentar-se com um longo espaço em branco de idéias; nada disso. Vivo num laboratório riquíssimo, e minha sempre admirada companheira de escárnio, companheira é modo de dizer, figura de linguagem, porque em verdade ela é única, ou seja; é apenas ela. Ela é solidão. Enfim, mesmo que ela voltasse a suas manifestações primeiras de mais de década, dificilmente deixaria de produzir em meio a este manancial, dado as pérolas diárias a que se depara. O que dizer quando é confrontada a todo instante com observações que dão-se em abundância, após tantos anos exercitados ininterruptamente em suas análises escritas? Tudo já vem tão mastigado; é só gastar papel.
Deparei-me então esta semana com uma seqüência não sem precedentes, porque abundam casos neste antro de abutres em que um está sempre a superar o outro no que diz respeito a baixar o nível. Deve ser o único lugar do mundo onde buscam se superarem negativamente.
Não cabe aqui relatar o episódio, porém acabou como de costume quando dá-se a química do encontro explosivo do orgulho com a ignorância, apimentado com a assistência tendenciosa de colegas que insistem em manter a chama acesa; ora por saber que pode dali sair algo mais que uma simples demonstração de rinha de galos, ora simplesmente porque entendem que é do meio estas freqüentes demonstrações insanas de confronto gratuito que, no mais das vezes não resulta em um virar de caras por mais de dois meses, - aí um ponto positivo. Porém; assistido através da angular de um desavisado incauto, mas culto, entenderia que jamais voltaria a ver estas duas figuras num mesmo enquadramento diminuto com as feições que demonstrassem simpatia para a lente a flagrá-las, afinal, o eriçamento de suas glândulas contaminadas com óleo são de causar inveja a qualquer luta de animais que se engalfinha buscando conquistar território.

Recalque, insegurança, falta de amor próprio, falta de respeito; mais por si do que para com seus colegas que antes de tudo são vistos como concorrentes – concorrente de nada. Nada aqui está realmente em jogo. Seria tão fácil, tão divertido se todos nós fizéssemos apenas o trabalho de execução para o qual somos pagos, e no mais, apenas ríssemos de tudo o que nos cerca. Riem-se sempre, mas não é alegria, riem de bobos que são. Riem de medo de terem que enfrentar o triste buraco a que suas escolhas os enfiaram; riem também inconscientes; porque sempre o riso será a única coisa que mesmo somando-se a enorme gratuidade em que se tornou seu existir, o riso frouxo é do que temos de gratuito a única coisa que lhes causa mais bem do que mal.

São por essas que alguns que tem estômago não demoram a liderar, a comandar sindicatos.

Em terra de cego quem tem um olho é rei; porém antes é preciso querer sê-lo.

Para que um cargo seja postulado, antes, ele precisa ser querido.
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segunda-feira, 19 de janeiro de 2009

Da série "Ih! Herógliphos"


O aprofundar-se no medo; ocorrência sine qua non para que o sistema consiga cumprir com seus objetivos do momento, onde não raro perdem sua perenidade devido às bases serem constituídas de argumentos que apenas cumprem ao que se configura necessário naquele instante muitas vezes apenas para que uma pequeníssima parte da população seja realmente beneficiada; com isso, pessoas que destoem do comum, por saberem das manobras muitas vezes até ilícitas, e também; por fazerem parte daquelas que, sabedoras de que nada podem fazer (nada pode ser feito) a respeito de convenções que não surtirão efeito, ou pior, se mostrarão perigosas a qualquer mudança de vento, precisam, necessitam calar-se, quando inteligentemente, demonstrarem uma posição onde, mesmo não compactuando com o assistido, estão totalmente impossibilitados de agirem; de ação.
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Cessação






Mandei-lhe o que provavelmente seria nossa última comunicação: “Prefiro o poço ao rio”.
Este havia se mostrado bastante diferente da meia dúzia que até então se apresentara com a intenção determinada e sincera de trilhar um caminho diferente ou continuar um caminho que escolhido por força do divino, acredito, diferenciava-o dos demais.
Aquele dotado de conhecimentos que destoam do comum que venha a acrescer, incrementar, a trilha daquele que quer aprender coisas novas, e diferentes; nunca tem a certeza do melhor caminho a escolher para abordar as mais variadas questões que aparecem a não ser valendo-se da retidão que só é proporcionada pela Sinceridade e pela Verdade.
Estamos falando da alma humana e esta não se repete; daí a dificuldade; mesmo para o mais erudito deles.
Só os verdadeiramente sábios não se preocupam com isso, afinal o sabem que quando obram, obram. Então escolhem o caminho e continuam nele ou não. Independente dos primeiros rumos tomados, ou até por não terem iniciado valendo-se de rumo algum. O sábio sabe; que método não existe, e que todo caminho é o caminho, afinal de contas o ponto final é Uno.
O sábio detém também o saber sobre as escolhas, mesmo que iniciais, do discípulo. A partir já do nascer do interesse do segundo o primeiro, como um ser que lança mão do recurso da visão futura, interpreta de antemão a necessidade e o interesse do aprendiz. E mesmo que um aprendizado culmine com uma possível cessação, se observada do externo sempre confuso; não significa nunca que o mestre foi pego em armadilha.
E, em alguns casos, pode, até para despertar a atenção do que pensa estar pronto; emitir um último sinal na intenção de que seu quase ex-discípulo tome com firmeza a sua próxima decisão. Isto nunca, como no caso aqui, significa que o mestre está tentando prendê-lo.
“Prefiro o poço ao rio”.

Existiam dois caminhos principais para que esta troça capciosa fosse desvendada, e é acertado afirmar que as duas continham a verdade, dependendo do caso em questão, mas não aqui. Estávamos dentro de uma questão única e séria até onde fosse possível assim chamar, se sairmos do campo místico, não que o místico não seja sério, o fato é que no mítico a seriedade é apenas um ponto de vista que precisa ou não ser acessado, ou melhor, que deve ou não ser acessado, tudo neste campo depende dos, e do grau dos envolvidos. Aqui; não era sério no que se refere ao sábio, mas primordial para o aluno, e foi só pensando nele que o Mestre enviou o recado.
“Prefiro o poço ao rio”.

Um dos caminhos, dos únicos que agora me interessam, poderia ser entendido e fazer referência ao destinatário que interpretando ser ele o poço não deveria voltar atrás, e a segunda opção seria mudar os papéis e então o poço teria enviado o ardil e ao entender, ao fazer tal interpretação, teria que, demonstrando humildade e reverência, retornar ao mestre para que mais lições fossem incorporadas antes da partida.

Quando preparado, discípulo algum se intimida com as armadilhas, muitas vezes até zombeteira do Mestre. Fazer às vezes de palhaço para seu instrutor é ato valioso, quando comedido, e faz circular energias que nem sempre é possível serem acessadas neste meio que no mais das vezes é bastante soturno.
Do seu lado; o Mestre, sempre preparado; não pode se deixar levar pela armadilha mais comum e que nunca está presente no ser distinto, que é; a entrega vã. Sabedor de que tudo é energia, e elementar, não vê nunca o término de uma fase como algo, nem mesmo, que deve ser sentido ou levado a um ponto mais alto do que a normalidade do existir. Entendendo a continuidade, percebe, e aprendeu há muito aceitar a transitoriedade bem como a atemporalidade dos encontros, por mais amorosos que possam ter sido. Estes, por sua vez, são os menos sentidos por estarem registrados com lindas passagens amorosas, e por terem perpetuado energias que circularão emanando o bem para todo o sempre. E, que, contribuirão também para toda a eternidade com a criação Divina. Se existe algum apego para o sábio é o apego a atemporalidade, ao mundo da imaterialidade. É neste invólucro sem fim que encontrará sempre que quiser suas bem aventuranças - que aqui construirei dentro do verbo temporal - passadas e futuras.



O Verdadeiramente Belo entre o discípulo e o Mestre é a certeza de que jamais cessará esta ligação. Na junção destes dois monstros nascerá uma fonte. E a fonte é rio, e é poço. E então temos assim novamente a tríade, base mais poderosa de todo e qualquer empreendimento.

O entendimento desse fenômeno, este insight, é a iniciação, é a iluminação, e é o sinal mais claro de que nosso bravo discípulo encontrou no Mestre a paz que tanto buscou, mas reconhece nele apenas um porto seguro, jamais encontrado em suas buscas. Assim como o sábio demonstra uma aparente estagnação, o aprendiz entende que este encontro é apenas um ponto, um ponto centralizador, um ponto de equilíbrio e que de agora em diante seu caminhar será finalmente melhor direcionado e que as costumeiras dispersões não mais acontecerão inconscientemente.

Não obtive resposta a não ser o silêncio, que também o é, e que também é tão respeitado entre todos aqueles que compartilham das coisas do insondável. Poderia deduzir algumas de suas interpretações, mas sei também que; o discípulo, assim como o Mestre, guarda segredos que até mesmo o próprio desconhece, e se isso já não fosse o suficiente; se sabe não sei, sei que agora somos poço, rio e fonte; e não há nada que possa mudar esta unicidade.
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Postagem Sobre o Programa Fantástico de


No dia 04/01/2009, fiquei mais horrorizado do que de costume ao assistir o Fantástico com o quadro; "Manda Quem pode, Obedece quem Tem Juízo" no fantástico Fantástico, a revista virtual de mais de vinte milhões de brasileiros nas morosas noites de domingo, e então postei no endereço abaixo, algo para exorcizar o que ficou entalado por não poder acessar a própria emissora na mesma noite. http://180graus.brasilportais.com.br/geral/tv-globo-inova-e-lanca-comentarios-do-telespectador-76880.html#comentarios

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domingo, 18 de janeiro de 2009

Frases



“Os Livros
verdadeiros
transformam-se
em mantras que
ao longo dos
séculos serão
lidos e relidos
fazendo com
que suas
energias
espalhem-se
para todo o
sempre,
e dessa
comunhão,
resultará o sumo (néctar) real do que significa a nossa passagem por estes vales e pradarias”.

“... Senhores do conselho; o conselho é que nos suicidemos”.

“Se te incomodas com o pouco, prepara-te para te incomodares muito”.
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sábado, 17 de janeiro de 2009

O Mundo Precisa Urgente de um Líder


Estamos vivendo novamente em um limite histórico. Um dos momentos mais importantes da raça humana, e existe apenas uma certeza; estamos perdidos. Estamos totalmente perdidos. Precisamos urgentemente de um líder, de uma liderança verdadeira. Necessitamos de alguém com força o suficiente para enfrentar definitivamente as centenas de problemas com uma coragem jamais vista; não lutar como um herói que irá morrer na primeira curva, ou se vender, ou desistir. Precisamos de uma liderança sensata que entenda a força humana como um todo, de leis, das empresas, da imprensa e é claro do humano, e consiga finalmente aglutinar todas estas forças à lutarem juntas, convencendo a todos de uma vez por todos que; ou são todos ou não é ninguém. Impossível? É, mas precisa ser feito. Precisamos de uma vez por todas assumir que estamos todos perdidos. Sabemos o que queremos, sabemos o que podemos, porém não sabemos como deve ser feito. Eu sou o cara que não sabia que era impossível, e procuro aqueles que desavisados como eu; acreditam que os Verdadeiros Valores existem, mesmo estando debaixo de uma crosta grossa e empoeirada, mas estão lá. Em momentos de ficção e milagres, - acabamos de presenciar um nos Estados Unidos - mesmo que nossos irmão que lutam na Faixa de Gaza estejam tão perto do lugar que dizem aconteceu os maiores milagres, continuam pensando que eles não sejam mais possíveis. Eles são, e mais do que nunca nós seres humanos inteligentes sabemos que podemos. E mais, nós acreditamos, e aqueles que não acreditam está na hora de fazer a única coisa que podem, ou seja, acreditar. Eu acredito, e busco aqueles que acreditam, será que ainda existe alguém capaz de me surpreender?

Paz

Abraços


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