sábado, 12 de outubro de 2024

Preço pretenso

 







 

Dívidas entendidas como tal, quando tudo o que apresentamos, foi amor incondicional — O único preço que devemos colocar em nossas ações humanas é o da cooperação mutua.

 



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Não negocie às minhas costas — Não avalie apressadamente ou coloque preço na minha obstinação em cooperar sem ter a mínima certeza de quanto lhe custará, caso não nos acertemos até o final ao descobrir que suas intenções não eram coirmãs às minhas, ou seja, firmes, e que, por qualquer motivo alheio a nós, deixaram de ser claras quando já não compactuarmos com o que entendo ser uma convivência razoavelmente sã.





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Se minha disposição em te ajudar não chega nem próximo da sua que entendes deves vender caro seus préstimos que verdadeiramente não tem mais valor que os meus; sob minhas vontades, continuarei minhas ações pagando o seu preço sem que percebas que no devido tempo possivelmente terá que se deparar com o meu.

...então, não reclame.











Aqui, nestes pequenos aforismos, reside o maior motivo de ódios e infindáveis desgastes contra o meu comportamento, quando meu afastamento, nem mesmo se deve por motivos que esses pensamentos alheios dedicam a mim, mas é o contrário que está acontecendo, agastei-me por conta de não terem pago suas dívidas — que, até então, nem sequer imaginava fazer conta de nossas ações irmãs conjuntas — uma vez que, agora, sou eu quem determina como e onde.





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Voltar às costas é um preço insuportável  — Ao longo da vida aprendi a fazer por amor ao humano, no entanto, por ser de difícil compreensão ao homem comum o fazer por fazer, ele sempre se apresenta armado e somando valores venais a assistência que vem recebendo; do meu lado, ainda que saiba dessa obstinação humana pela troca, relaxo e continuo, afinal, sempre há um momento em que todo individuo se conscientiza dos reais interesses entre nós, que deve ser e da minha parte é, a cooperação mutua, nos ajudarmos, sermos irmãos e não fazer conta disso, porém não tenho sido feliz em encontrar pessoas conscientizadas, e, via de regra, todo o peso do que fizemos juntos sem paga, de uma hora para outra, por conta, geralmente, da maldita desconfiança, ou de observações ou interesses externos, o que era satisfatório já não é mais; sempre atento, devo admitir que, nesses casos, a única solução que há é o abandono da minha parte ao voltar-me para outras situações que requerem atenção, ao meu ver, mais urgentes, e o meu preço para o desentendimento é a secura em relação ao que parecia ser promissor, e este é um preço que poucos conseguem suportar.



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Dasein — Guardião de si mesmo

 








O mundo fenomênico é empírico, é posto, é dado e sugestionado, se dono de um juízo maduro, isto é, minimamente livre do empirismo brutal, seria interessante aprofundar-se, buscando conhecer com razoabilidade, e a partir desse saber: suplantar, com propriedade de causa, tanto nossas rédeas ­— o que o empirismo, paradigmático tolhe — quanto seus deleites mais auspiciosos — o abandono perigoso do processo social comum obrigatório. O que nada mais é do que, alcançar o equilíbrio ou o “Caminho do Meio”, que as boas escolas budistas sugerem. Cada um, cada organismo vivo, cada organização ou grupo tem uma identidade em processo exclusivo e escondido que apesar de muitos embates não é percebido, portanto, se não descoberto, não é acessado. Era preciso tocar isso; e, quando em um lapso, no espaço de um fragmento de uma sinapse, um insight, um estalo, em um instante nos vemos vivenciando algo mais, além do cotidiano assumidamente ordinário, seria importante agarrar esse diferenciar, rabiscar, anotar, interessar-se por este “aviso interno”, iniciar trabalhos meditativos durante alguns minutos do dia; devemos entender que esse é um iniciar, e promover este start é o único caminho a explorar o Eu Sou, isto é, o que sou quando tenho o que todos têm, agindo e me comunicando com o processo social escolhido, onde, mesmo se apresento alguma disfunção, sinto que pertenço ao grupo.











E com relação a quem eu sou, até onde entendo, preciso entender e então trabalhar esse processo? Por que há profissionais e pessoas importantes que falam sobre isso? Sim, em algum momento, finalmente, passamos das questões relegadas para as questões a se ocupar, e semente aí entender que há uma exclusividade intrínseca — não aquela que a mídia propala, o atropelado influencer e o vendedor de livros de autoajuda insistem que se é único; sim, somos, e acreditar neles é somente o início do processo, há que trabalhar seriamente o assunto se quisermos tentar minimamente atingir a essência do nosso Eu; logo, nossa exclusividade ainda não revelada, por mais que pareça subjetiva, é viva e visceral e então sim, individual e única, portanto, precisamos, particularmente, partir do entendimento que o padrão, em uma série de representações, após disciplinadas meditações, há um esclarecimento individual ao descobrirmos que se trata, a norma, o estabelecido, o posto, tão somente de um instrumento demonstrativo, se tratando apenas de um referenciar que perde seu valor à medida que avançamos para o nosso individualismo regenerativo auspicioso, ele não é para a pessoa, ele é para as pessoas, no entanto, chegaremos a um estágio onde vamos compreender a importância que: a partir de um determinado ponto o padrão precisa ser, se não abandonado, compreendido tão somente como uma referência onde, o que é bom, útil, são, razoável e cabível ao meu eu que agora sei, singularíssimo, ao menos no que visa meus propósitos a este respeito, devo pensar com a devida atenção e mesmo demoradamente, se necessário, antes de me decidir sobre se afeta ou não a distinção percebida, e o mais importante, vivenciando todas as minhas representações empíricas no grupo, no trabalho, na família etc. porém, finalmente, voltado, mais, ao que acura a minha interiorização virtuosa.








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Plataformas de apostas

 














Notícias absurdas, porém, críveis, dão conta de que famílias beneficiadas de programas do governo estão desviando verbas de suas necessidades básicas que somaram montantes expressivos para realizar apostas em plataformas, o que nos obriga a uma análise rápida sobre o desvio desses valores dos oligarcas comerciais — indústria farmacêutica e de alimentos, por exemplo — obviamente, os recebedores, o caixa oficial dos recursos, afinal um vulnerável que se obriga ao auxílio do estado com excesso de necessidades, ao receber os valores devidos leva em consideração apenas os objetivos mais prementes: itens de primeira necessidade e remédios; ao menos para abrandar as moléstias mais comuns.














Os invisíveis e a invisibilidade — ­Essa gama enorme de necessitados serve hoje como um bypass oportuno a repassar recursos do governo para as grandes indústrias. O programa é necessário? Muito. A própria gestão governamental o tornou essencial, porém, como boa parte das ações da governança é escusa, este também se transformou em mais uma fonte de desvio de recursos que não oportunizam o vulnerável, apenas os mantêm ligados a máquina, isto é, sobrevivendo por aparelhos, enquanto entre aqueles que liberam as verbas e aqueles que verdadeiramente a retêm continuarão na invisibilidade do sistema, no entanto, ainda mais fortalecidos.





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As notícias da semana trazem à luz uma atendente de reclamações de uma destas famigeradas Plataformas de Apostas. Ela reportou que todos os dias recebe pedidos de socorro de pessoas que perderam tudo apostando nesta cadeia de jogos de azar, oficiais ou não, diria, mascarados. Pessoas razoáveis são obrigadas a admitir que as plataformas de apostas são a última pá de cal a demonstrar que nosso sistema de recuperação humano está falido; esta nova porta do inferno veio como a última onda de drogas lícitas, mais, uma meta anfetamina virtual permitida a aproveitar-se de um sistema combalido e sem escrúpulos que comanda uma sociedade doente e empobrecida de valores que, a cada período ainda mais autômata, não consegue superar a propaganda de governos combinados que não medem esforços para sugar de todas as formas até a última moeda do que é possível disponibilizar indivíduos totalmente desavisados.











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sábado, 5 de outubro de 2024

CONSEIL DE HÜR — Les 3 Portails

 












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Après une préparation approfondie, les portails seraient enfin synchronisés et activés. Les échecs étaient impensables, mais un événement de cette ampleur se répercute dans toutes les galaxies des systèmes impliqués et la portée de l'attention nécessite un réseau de contacts activés par un ensemble d'interlocuteurs incalculables et, avec la circonstance aggravante que des invitations avaient été envoyées à certaines galaxies bien au-delà du système Hür – certains non entièrement explorés –, qui comprenait plus d’une centaine de planètes.
















    Parmi les équipes qui créeraient le système de sécurité, quelques oracles de sept royaumes différents, tous des sensibles célèbres qui seraient sur place pour détecter tout changement d'énergie qui entrerait en conflit avec les niveaux d'harmonie qui, à ce moment-là, avaient atteint les points les plus élevés. sur l'échelle. certes austère. Il s'agissait d'un événement du cinquantième anniversaire, c'est-à-dire qu'il a eu lieu il y a un peu plus de cinquante ans dans notre pays, où le maximum de symboles de chaque dynastie seraient gravés une fois de plus dans les pages d'or du Livre Sacré avec leurs histoires respectives d'honneur et de bravoure. — Les épées elfiques et celtiques, la hache du peuple nain du sud, les trois sceptres des amis du roi, la couronne cimier de la princesse Europe, les anneaux des anciens peuples du nord, la masse de la terre ancestrale, le Bâton Gliphör de l'ère des Druides, la Pierre Sacrée du Peuple aux Grands Yeux, Les Cristaux d'IoDōron, entre autres d'une valeur tout aussi inestimable.














    Ce renouvellement, tous les demi-siècles, est un événement de réintégration et de maintien des engagements d'accord entre les métagalaxies qui font partie du Conseil de Hür. Il est clair que tous les univers qui ne sont pas en guerre sont présents, et même les royaumes en conflit envoient, sinon un petit entourage, les plus nobles représentants disponibles, après tout le plus grand équilibre central, l'épine dorsale de la balance, vient de décisions communes et unanimes. de tous les élus légaux ou de leurs représentants officiels issus des domaines les plus variés qui composent le groupe. Des habitants d'espèces inimaginables, éclectiques, diverses, particulières, géants, nains, élémentaires aux langages indéchiffrables allant des sons gutturaux aux vibratos mélodieux, enchanteurs et assez dangereux pour les ennemis, en raison de leurs pouvoirs d'enchantement seront rassemblés dans ce que l'on appelle le Grand Événement.














Il existe trois portails connus. Piro, situé dans la zone de la nébuleuse d'Ostån, est le plus petit, bien que superlatif en ce qui concerne ses pouvoirs permissifs ; Soleil ou Radial qui est à la frontière entre Palyphar et Les Néréides, et Io, le plus grand de tous, majestueux, mais connu sous le nom de « Les Présages » situé à la triple frontière de Zōrån. Cela n’est autorisé que lors d’événements similaires à celui en cours. Non pas parce qu'il est le plus grand et permet l'entrée de hordes, même les plus nombreuses, après tout lorsqu'il s'agit d'entourages, tout le monde, forcément, doit traverser Les Portentous. Même si les grandes histoires nous sont racontées comme des légendes et enveloppées de mystère et impossibles à contester ou à vérifier, le respect qu'elles inspirent ne permet même pas à aucun habitant des Neuf Univers d'imaginer les arrêter.














    Une autre curiosité pertinente pour Io. Son pouvoir est sacré, mûri depuis des siècles. Si un Habitant Universel parvient à le traverser trois fois au cours d'une même vie, en se rappelant que son accès est particulièrement restreint, son nom sera inscrit dans ses Annales éternelles et, même si l'on ne sait pas pourquoi, ni comment, après tout, ce que je Je vais vous dire que cela ne s'est jamais produit — ou nous ne savons pas, comme je l'ai dit, tout ce qui implique les histoires d'Io est très bien protégé —, les nymphes qui l'habitent seront envoyées pour sauver ou éloigner la personne protégée du danger. Il y a très peu de privilégiés dont les noms sont écrits là sur un mur métallique unique, ramené des mines du peuple nain du sud. Les élus sont connus sous le nom de Privilégiés d’Io, et le nombre de ces êtres rares ne dépasse pas la centaine. Il est important de considérer ce caractère unique, en notant que le portail Io est éternel et existait avant les âges de Kaos.












Aucun méchant ne franchit même les portails Sum et Io, et tout le monde connaît ce principe ; Même Piro les détecte, mais les Spičulas qui ne dorment jamais sont chargés de les accompagner désormais dans leurs revendications officielles et de ne les quitter qu'à leur retour hors des domaines de Hür. Les Spičulas sont des êtres invisibles pour tous ceux qui n'ont pas le don de clairvoyance — très important dans les sphères de Hür — et même ceux-ci, lorsqu'ils les croisent, font semblant de ne pas les voir, au risque de commenter l'événement. les emmène à un procès bref mais exhaustif, où ils perdent leurs pouvoirs, en plus de leur clairvoyance. On rapporte des cas intentionnels, après tout, la clairvoyance est plus un fardeau qu'un cadeau pour quiconque n'a pas pris conscience de cet état d'être.













Une autre curiosité de cette rencontre est l'ordre de ne pas chercher le garde de Spičula. La moindre mention de découvrir qui il observe ouvre sur le clairvoyant un tel charme de perte de pouvoirs qui n'est récupéré qu'après une observation rigoureuse par la Collégiale Astrale qui permettra de vérifier le niveau de curiosités ou d'intentions peu louables enregistrées dans son Curriculum Astral. - que nous connaissons sous le nom de Carte Astrale. La différence entre les deux tient au fait que le nôtre est guidé par le système solaire alors que ce qu'ils observent est soumis à la perspective de tout le processus galactique qui gouverne les membres du Conseil de Hür.













    Les célébrations s'étendraient sur neuf passages de la comète celtique sur l'alignement de Žor. Point extrême qui divise le portail Io en Io Žor et Io Creon. Ce point culminant divise deux parties importantes du Conseil de Hür et la légende veut qu'à chaque millimètre que la Trace Spectrale de la comète avance vers Žor ou Créon, l'ensemble du processus qui cartographie les Systèmes Universels doit être révisé de manière exhaustive jusqu'à la Balance (mesure de très juste niveaux) a été atteint.










    Il existe une échelle de sécurité, de tolérance, mais aucun des membres qui se sont succédé sur le trône de Hür n'a permis ou négligé une seule seconde après avoir été averti de la déviation de la route, qui ne s'est produite que deux fois jusqu'à présent, et ces événements coïncident. avec deux périodes distinctes, où, à ces occasions, le Conseil de Satyhr entra en guerre contre une série de galaxies du système Hür.

 

Auteur — Jacў Borrô













Jacў Borrô, est né en France encore sous le régime monarchique en 1781 et est mort de causes naturelles à la fin de cette période politique, en 1877 sous la dynastie carolingienne. Peu de témoignages personnels sont connus, les plus fréquents concernent un misanthrope à la vie tranquille consacrée à l'écriture. Il vivait dans une extrême précarité lorsqu'une de ses tantes les plus riches l'emmena vivre avec elle à Paris, héritant plus tard de son patrimoine, qui lui accordait le rare privilège à l'époque de se consacrer entièrement à la littérature.

 








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Aceite, porém não morra por isso

 



Be the king 





 

Ao descobrir, aceite, não reclame e finja; e não descanse até encontrar uma maneira de se libertar disso.

 

 


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Help others



 

 

Não apenas no universo corporativo, invariavelmente, você sempre terá que fazer o que eles planejaram ou ainda pior, apenas o que eles querem, a diferença é que alguns deles sabem muito bem como conduzir esse processo, e nos induzem em ardis que acabamos iludidos jogando junto suas ilusões — o que, uma vez dele conscientizado, ainda é o melhor caminho a seguir. No mais as vezes, a maioria esmagadora o faz sem nem mesmo sentir que está agindo contra sua própria natureza ao fazer o que não gosta.

...mais importante do que decifrar isso, é aprende a surfar incólume a onda, apesar disso.





...but, silent



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