sábado, 28 de fevereiro de 2009

Poder desperdiçado



"Não raro
o fraco,
mostra-se
mais prevalecido
que o forte."
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quinta-feira, 26 de fevereiro de 2009

Quem quer acordar?



"A riqueza hipnotiza e

nem sempre se tem

alguém para pronunicar:

"Abracadabra".
038 cqe

Síndrome de Peter Pan


"Não quero jamais crescer,
quem cresce aprende a odiar."


Não sei quem disse

mas o disse bem.

Que bom que alguns já não estão mais aqui





Sou do tempo que não existia mídia. Amávamos John Lennon por Ele mesmo, não pela propaganda. Ele podia ouvir vozes como a Joana mas era a boca; a mente Dele que falava conosco. Hoje é só a mídia, ela diz que é bom e os "aborrecentes" e outros acéfalos com seus celulares e computadores engolem e enchem seus MP3's com bobagens que não dizem nada.



cqé 036

quarta-feira, 25 de fevereiro de 2009

Do povo para o povo


Comportamento

Poderia também assim estar, porém, talvez devido à idade ou a um prestar atenção diferente, baseado na não matéria, diferente do que; acostumado a assistir, onde insistem em dois pontos; um é o acomodamento do, “é assim que funciona”, e outro; da falsa ilusão de que se está trabalhando para que seu pobre espírito não sofra para sempre com o pensar despreparado de uma mente que insiste se enganando estar fazendo de tudo para que o jogo se inverta. Me pego perguntando onde posso agir para mudar o meu modo de agir, ou o que devo fazer para sair deste poço marasmento que não assinala luz, ou claridade nem mesmo por sua boca? Olho para cima e assisto apenas algumas frestas que; às vezes, com sol, devido a matizes mais fortes, e ora faixas que se mimetizam com a parede tão escura quanto o local onde estou alternam-se, mas isso não basta para que possa me transportar, para que possa contemplar pelas frestas a escuridão (se olhadas no sentido inverso). Meu momento, diferente um pouco dos acima citados, não difere-se em nada, a não ser pelo fato de que diferente deles; entendo ter me jogado para dentro deste buraco escuro e fétido, e da certeza plena de que aqui não pereceremos, mas sim por menores, ou por mais que fechem-se as frestas e o sol parece muito mais distante do que já é, nenhum momento é para sempre, e que, a qualquer instante, não por uma espera vã, ou por um marasmo relaxado, ou mesmo que fosse puro; àquele que espera com a convicção, neste esperar lhe é garantida, lhe está assegurada a vitória, e não tardará em estar incomodado, não com a distância das frestas que insistem em permanecerem fechadas mas sim com a presença abundante do sol que agora, de tanto dar-se, faz nos, lembrarmos, dos nossos pequenos filhotes, que insistem com suas brincadeiras ingênuas, e nós, quase sempre esgotados da lida diária, esperamos que a qualquer momento caiam no sono.
De fato temos que nos contentar com o momento. Alguns em maior ou menor grau, com mais ou menos consciência, com mais ou menos responsabilidades e mesmo que seja incomodo entender que muitas vezes o próximo continua insistindo em seu existir caótico e desequilibrado, baseado em promessas auto impostas (ou seja auto desculpas enjambradas por ele mesmo) ou de um sistema arranjado, que foram adaptadas e aceitas para que este existir não destoe muito do que entende por uma vida de paz e felicidade, por mais que entendamos que nem de longe ele saiba o que isto realmente signifique, é importante que pelo menos nós, seguros de que o verdadeiro caminho não prega e não é conivente com este comportamento, não aceita, mas não condena por ser seu histórico de paz e harmonia; cabe a nós então, ficarmos atentos e não só buscarmos sair à luz, mas sim, resgatar aqueles que conosco estão, ou que se encontram ainda mais ao fundo.

Como sempre acontece, - depois cobro porque os outros também agem assim para comigo! – jogo as minhas leituras de mim para os outros ou mesmo para o estado e finalmente para o comportamento humano. Não necessariamente nesta ordem, porém sempre é feito.

Hoje já entendo bastante bem o porquê das coisas, aprendi estes dias que isto se dá devido a algum tipo de consciência coletiva, - já ouvi o termo; “Faculdades Sensoriais”, mas não sei exatamente se se trata disso. O fato é que; lendo a Folha, e lucubrando na minha mente sobre o encarecimento dos alimentos, e as desculpas que cada grupo encontra para que o que esta ocorrendo acabe como uma esfera em um buraco, só seu, onde encaixe-se com precisão milimétrica, e todos acabem por aceitar aquela determinação, aquela denominação, por mais abominável que seja, por mais escrota que possa parecer. Será aceita por todos, pois todos se enganarão e enganarão a todos com aquela saída inteligente e que; por mais que grupos detratores entendam e façam a maioria entender, que se trate apenas de mais uma manobra sórdida daqueles que entendem estarem fazendo o melhor para todos, não será possível mudar as regras do jogo. O que sempre aconteceu repetir-se-á. Todos terão que aceitar a nova posição mundial.
Não só serão empregados todos os fazedores de leis de plantão, como lançarão mão dos velhos argumentos já utilizados por seus ancestrais; “ou é isto ou teremos que arcar com as conseqüências”. Mesmo sabendo, prevendo que não por muito tempo os seus netos ou bisnetos terão a tarefa difícil de encontrar outra saída vergonhosa para rearranjar o caos vigente que se instalou devido às medidas, necessárias, porém compatíveis com os legisladores do momento, leia-se fraquíssimas, e que não restará outra alternativa que apertar ainda mais a já comprometida forma de vida no planeta.
A crise do momento é a escassez de alimentos. Dá-se todo o tipo de desculpas de o porquê ela instalou-se. Um dos mais interessados nela que é nosso presidente primata, sempre adorando estar na mídia e dando uma sorte danada, - deve ser o homem mais sortudo do planeta – encontra-se no centro de tudo, afinal o Brasil é referência mundial em produção de alimentos e por outro lado está também no centro da mais nova coqueluche do momento que é o bio combustível. O que deveria estar sendo tratado como sempre, como uma preocupação; nossos governantes vêem como uma ótima oportunidade de promoção, e jogam o problema para frente. Agora, vamos aproveitar a oportunidade e fazer o nosso nome, de preferência cercado de ótimos “pensadores” que estudam dia e noite formas de fazer com que este novo problema seja apresentado como solução para que menos ecochatos surjam como detratores da idéia.
E é assim o comportamento geral do povo, do governo e da humanidade. Que se lixe o depois. Vivemos o momento e cada qual encontrando a sua medida paliativa que se adéqüe e deixe menos seqüelas – mesmo sendo sabedor de que estas poderão resultar em barbáries - possíveis para um futuro que se mostra cada vez mais abundante para aqueles que enxergam as necessidades e transformam este enxergar em leis que os protejam. O importante é sair para as frestas que se mostram acima, não interessando a que custo, e que são, a cada medida tomada, bem menos os que os acompanham em direção a elas.
Vivemos com o passar dos anos uma abundância que, realmente, nunca presenciamos, mas sabemos, todos, a que preço. Sabemos que nunca existiram tantos vivendo o desmazelo do existir, e deveríamos sempre pensar na palavra daquele que tudo sabe e prega que chegar onde se deve, ou onde é merecido sem a presença de um que seja dos nossos, não é realmente uma chegada que mereça ser comemorada.
É claro que, como diz o representante maior do Brasil hoje; se a escassez aí está, é devido ao fato de que mais pobres estão comendo, ou que os pobres estão comendo, ou coisa parecida. Por achar um disparate tal colocação, não fiz questão alguma de citá-la aqui na íntegra. O fato é que sempre foi muito fácil, sendo-se um ser não pensante, e estando no poder, encontrar alguns, que são menos desprovido de tudo que o próprio, que fiquem ditando impropérios para quando se está diante do microfone, e sabe-se que muitos que nem são tão espertos, porém que, garantidamente, seriam menos ignorantes que aquele que cita, se este, importasse-se menos em continuar governando, e sim, realmente buscasse gravar seu nome na história usando seu poder para aprovar medidas rigorosas para que pelo menos o povo de um país que é riquíssimo não permanecesse tão ignorante quanto seu comandante.
Não é o caso aqui. Temos um governante que é a síntese do seu povo, preocupado apenas em aparecer.
Temos a baranga samambaia, a baranga abacaxi, a baranga melancia e o otário jirimum ou seria o idiota pé de cana? Hic.
21.04.2008
Retirado de um jornal de bairro de Curitiba
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Nós como seres descartáveis




Se existe algo no ser humano que deveria ser combatido
é sua falta de conhecimento
é preciso pensar nisso
isso não deveria causar-lhe medo
isso deveria causar-lhe tremendo pavor



022cqe

terça-feira, 24 de fevereiro de 2009

In the work


Esta é de uma amigo muito criativo

"Onde trabalho não ganho o pão'

me roubam o pão."
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Da busca


Bebo na
floresta
porém
semeio no
meu jardim
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Aceite


É velha; porém sempre é bom

refrescar a memória.


- Sabe qual é a regra de ouro?


- O ouro faz as regras

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segunda-feira, 23 de fevereiro de 2009

União de Sangue


O Amor se faz de forma estranha

É estranho falar isso?

Não, estranho é não falar

Falo que Amo quando Amo

E falo que Amo quando apenas quero

Porém falo sempre

Existe alguém hoje longe que Amo

Ela Ama o Azul

Então todos Nós Amamos o Azul

Ela é Única

Chamam-na:

Única Nika

Bessos mi Coraçon
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Descobertas tardias




Não subestimei
as pessoas,
subestimei a
maldade delas.



017cqe

Money




Desconfio de tudo que envolve $
Tenho certeza sobre tudo que envolve $

domingo, 22 de fevereiro de 2009

O Sarcasmo nunca foi pagão


Não busco a piada fácil que desperta aplauso rápido e abundante.

Verdades sutis


"A impotência é o mal do século"


Cineasta argentina: Lucrécia Matel

Indiferença consciente



Eu não tô nem aí e nem tô chegando

sexta-feira, 20 de fevereiro de 2009

Transitoriedade rima com Ecologia?

Minha forma, - enérgica talvez - de alertar sobre a indiferença absurdamente alienada de todos nós com relação não ao nosso acomodamento vergonhoso às necessidades do planeta, que é ainda mais agravado pelo fato de que assistimos a tudo de braços cruzados sempre encontrando uma resposta para assim continuarmos; mostrou-se mais uma vez em dez/2007 quando por algum motivo entendi por bem registrar a seguinte postagem. http://debatadesvendeedivulgue.com/blog/?s=transitoriedade

A Little History


.....o que era lindo, o que era só amor, tornando estas imagens que ficarão para sempre guardadas na memória que não se apaga no mundo longínquo da esperança, até que todas as seqüelas sejam extintas e finalmente, depois de um espaço indizível para nós, porém sem tabela escalonaria para aqueles que lá já vivem, juntem-se e continuem o que nunca deveria ter sido evitado.

(Retirado de uma página de número 24 de uma das mais de mil dos rascunhos de: A Little History)

quinta-feira, 19 de fevereiro de 2009

Sobre a conveniência




(Pensado durante a escrita sobre a amizade)


Se o acesso foi possível, não foi possível escapar.



Esta realidade inconteste...

Mesmo filósofos e pensadores dotados do mais crítico senso de razão e discernimento não conseguiram escapar. Sendo eles proprietários de teses inquestionáveis e que, por que foram tão bem articuladas mais servem (são usadas) como peça de encaixe nos meandros corrompíveis do sistema de sobrevivência humano, que, para atingir o real valor à que foram propostas. Até o momento em que transformam-se em meras peças descartáveis a cada aparecimento; surgimento, de pensar mais exato ao contexto da época.

Isso não significa que serão dadas como mortas; sempre haverá um momento oportuno onde poderão novamente vir à baila.

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quarta-feira, 18 de fevereiro de 2009

Amor como Elemento


As barras deste plano são constituidas de maldade, e o Amor aqui ainda é um elemento desconhecido.


Enquanto ouvia: Confortably Numb

domingo, 15 de fevereiro de 2009

Era de Aquário - Propriedade de Causa


Ninguém mais apropriado para falar sobre propriedade de causa que alguém que jamais se aprofundou em assunto algum. Controverso? Não se bem pensado. Falo de tudo um pouco sobre tudo, só não o faço mais devido ao pré julgamento daqueles pouquíssimos que estão à me ouvir; existem outros motivos, porém este entendo ser o mais forte no momento.

Propriedade de causa; aprendi sozinho a definição, nunca fui pesquisar o que exatamente significa - existe muito disso no meu repertório, então pode que nem mesmo nisso esteja eu totalmente certo. A meu ver trata-se basicamente de um domínio total, ou muitíssimo além daquele que entende superficialmente sobre determinado assunto ou mesmo sobre outros que conhecem a fundo sobre o que se está falando.

Este que “realmente sabe” quando emite sua opinião o faz com segurança e não existe nada no mundo conhecido que possa contestá-lo, enfim, ele é o cimo da montanha, verdadeiro cânone no que se refere ao assunto em epígrafe.

Depois que me transformei num crítico doméstico de programa dominical, - assim falo para que entendam à que nível anda meu conhecimento sobre tudo – venho metendo o pau nos especialistas de toda a ordem. Não existe distinção. É especialista: eu odeio até prova em contrário.

Ontem ao buscar as últimas façanhas vergonhosas de líderes de estado, e porque não do mundo, tentando “acertar” uma medida para a crise - até o nosso pó-de-cometa, Lula, anda suando ainda mais ao tentar livrar-se das moscas-de-cavalo que não perdem uma oportunidade de alfinetá-lo, e então ouvir a pérola do dia sobre a crise no Brasil, onde segundo ele: “Está tudo ‘Funfionando’” . Deparo-me com o eterno bobo: o Chaves; em mais uma de suas tentativas de se perpetuar no poder, em meio a salpicos na tela do repórter Nascimento nas ladeiras de Salvador, - todo sorrisos - em véspera do regozijo maior da nação brasileira (que crise que nada).

E então, não me contenho, ao assistir a reportagem anunciando a boca grande que: iniciava-se em 14 de fevereiro de 2009, ou seja, ontem, a Era de Aquário. Pode? Pode; mas não é tudo. Ainda mais sério que o B. Obama ao anunciar a vitória sobre o congresso onde conseguiu próximo de oitocentos bilhões de dólares para conter sua maior dor de barriga, o repórter anuncia que a Era de Aquário iniciava-se ali, baseado nos versos iniciais de uma música, deve ser de mesmo nome, que foi sucesso no filme Hair há; sei lá, trinta ou quarenta anos atrás.

Como bem observou minha Eterna companheira, que só levantou os olhos de suas Cruzadas devido à música que gosta e que lembra o fato melancólico de não termos vivido naquela época do Amor Livre: “Falam como se conhecessem, como se isso fosse uma verdade incontestável”.

Nós aqui em casa entendíamos até ontem, - como somos idiotas – que a dita era, havia se iniciado em 2001, porém já ouvimos falar também que a atual: a de Peixes vence em 2600(?) – é muito nada. E agora temos que enteder/aceitar que o certo é o que está numa música do século passado, porém, que, provavelmente, deve ter sido anunciada por um ser muito poderoso, afinal ela é a correta, segundo a reportagem, e derruba por terra séculos de estudos (?). O que vou dizer? Não sou nenhum especialista. E como bem verbalizou minha Companheira já de olho naquela letra de merda que não se encaixava na palavra, que no final disse ser “X”: “Como eles podem afirmar tudo isso se Peixes é governado pela espada e agora em Aquário iremos entrar num mundo de entendimento e paz? Se eles nem sequer se entendem nem se o que vale é isso tudo ou o Calendário Maia, ou o Gregoriano, Ou o que “lêem” nos Mapas Astrais ou Mandalas, ou mais: se o Inri Cristo é quem está certo ou ainda; o Papa?"

Finalizei, embora acredite que ela já tivesse dado toda esta besteira por encerrado, pois apenas meneou a cabeça com um “hãhã”. “O mundo não é sensato”, por outro lado pensei, quem sou eu para falar isso. Nunca me aprofundei em assunto algum como a grande maioria, e finalizei; voltando à velha crença de que é por isso que todos acreditam em tudo seja dentro ou fora de religiões, seitas ou grupos pagãos que tolhem indiscriminadamente seus seguidores. Por que neles, ou fora deles, o que impera mesmo é a incerteza; e da incerteza: temos o medo, e então precisamos a todo momento estarmos a nos agarrar aos nadas que nos são vomitados aos ouvidos.

domingo, 8 de fevereiro de 2009

O importante é pedir perdão

Veio até mim um amigo, gerente de uma empresa multinacional. Contou-me que deu com a língua nos dentes confiando em seu colega de trabalho, gerente de outra filial; ao contar-lhe que teve uma idéia excelente para que a empresa no Brasil melhorasse seu desempenho substancialmente. A história que se repete todos os dias na briga de foice na área trabalhista, acabou por penalizar mais um que por ingenuidade ou confiança excessiva deixou-se levar pela empolgação. Porém poderia ser diferente, poderia ser devido a certeza do que estava fazendo, afinal nem sempre é fácil conhecer realmente aqueles que nos rodeiam. O final da história acabou com meu amigo sendo mandado embora devido a depressão que abateu-se sobre ele, pois seu colega que vendeu muito bem a idéia alheia como sua para a diretoria na França: acabou sendo promovido a diretor. Meu amigo veio até mim com uma dúvida cruél; seu colega o procurou para pedir perdão e buscar uma reconciliação dizendo-se arrependido pois poderia vender a idéia como se fosse dos dois. O que fazer? Não é interessante colocar aqui minha opinião, porém entendi ser interessante lembrarmos sempre de que nosso próximo pode não pensar exatamente como acreditamos.

sábado, 7 de fevereiro de 2009

Pobre Diabo




Eu sou um daqueles pobres diabos aos quais Schopenhauer faz referência. A diferença única minha de para com meus iguais é que tenho consciência de sê-lo. Porém, por ser exatamente aí, a residir a maior distinção entre eu e eles, é também por isso impossível qualificá-la.



É difícil admitir



Cada dia que passa me mostra a cachaça que quem se abaixa não consegue a taça.

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Covardia - Do poder dado ao ignorante


"Torturas: São ações de desavisados tentando endireitar as 'torturas' do mundo."

Amo minha época mesmo tendo que admitir que guantánamos existam.

Era para ser apenas para perpetuar a espécie


Lembrando Canetti

Por mais que cometam-se crimes também por isso; entendo que a busca insana do macho pela fêmea, arraigada na natureza humana, - hoje quase não servindo mais se não for na forma de sexo promíscuo - é uma atenuante, ou até: é a atenuante maior para que milhares de crimes ainda mais hediondos não sejam cometidos.

Postagem para comemorar o bicentenário de nascimento de Charles Darwin

Vai entender!


Não temo nada. Se tivesse que temer algo seria o poder dado ao ignorante, ao que não tem cultura. Porém se fosse temer, ou ligar para isso: não poderia mais dormir.

Uma via de mão dupla


"É preciso ser ligeiro para não cair onde estou"

Sabotage

quinta-feira, 5 de fevereiro de 2009

Quem é mais covarde?

Sobrevivemos assistindo calado que o vizinho que mora ao lado, - um ladrão - recebe durante todo o dia os prazeres de se viver próximo ao mar por sua segurança terrena lhe reservar o direito de manter por mais tempo suas janelas escancaradas.

quarta-feira, 4 de fevereiro de 2009

Defenderemos sempre a Verdadeira Arte

Manifestei-me rapidamente a respeito de algo postado no "Citador", dando uma pequena nota sobre arte, anotada pelo eterno mestre J. J. Rousseau. Não por entender que teria eu algo diferente, ou algum discordar do que este que é um dos meus mais estimados ícones colocou sobre o assunto. Jamais; e sim, porque me pareceu aquele um momento oportuno para colocar uma ideia que há muito estava a debater-se em minha cachola. http://citador.weblog.com.pt/arquivo/268213.html

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domingo, 1 de fevereiro de 2009

No Words




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Earth Song


Ainda bem que a imensa maioria não entende o fato de que aqui seja apenas uma passagem. Do contrário já teriam dado cabo do planeta.

Espera


Minha dedicação espartana visa o momento distante em que me odiarás ainda mais quando já não puderes desviar-se da certeza de que estive sempre certo.
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Catavento



Hoje Concordamos
que todo o
depois é agora.

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