Ninguém mais apropriado para falar sobre propriedade de causa que alguém que jamais se aprofundou em assunto algum. Controverso? Não se bem pensado. Falo de tudo um pouco sobre tudo, só não o faço mais devido ao pré julgamento daqueles pouquíssimos que estão à me ouvir; existem outros motivos, porém este entendo ser o mais forte no momento.
Propriedade de causa; aprendi sozinho a definição, nunca fui pesquisar o que exatamente significa - existe muito disso no meu repertório, então pode que nem mesmo nisso esteja eu totalmente certo. A meu ver trata-se basicamente de um domínio total, ou muitíssimo além daquele que entende superficialmente sobre determinado assunto ou mesmo sobre outros que conhecem a fundo sobre o que se está falando.
Este que “realmente sabe” quando emite sua opinião o faz com segurança e não existe nada no mundo conhecido que possa contestá-lo, enfim, ele é o cimo da montanha, verdadeiro cânone no que se refere ao assunto em epígrafe.
Depois que me transformei num crítico doméstico de programa dominical, - assim falo para que entendam à que nível anda meu conhecimento sobre tudo – venho metendo o pau nos especialistas de toda a ordem. Não existe distinção. É especialista: eu odeio até prova em contrário.
Ontem ao buscar as últimas façanhas vergonhosas de líderes de estado, e porque não do mundo, tentando “acertar” uma medida para a crise - até o nosso pó-de-cometa, Lula, anda suando ainda mais ao tentar livrar-se das moscas-de-cavalo que não perdem uma oportunidade de alfinetá-lo, e então ouvir a pérola do dia sobre a crise no Brasil, onde segundo ele: “Está tudo ‘Funfionando’” . Deparo-me com o eterno bobo: o Chaves; em mais uma de suas tentativas de se perpetuar no poder, em meio a salpicos na tela do repórter Nascimento nas ladeiras de Salvador, - todo sorrisos - em véspera do regozijo maior da nação brasileira (que crise que nada).
E então, não me contenho, ao assistir a reportagem anunciando a boca grande que: iniciava-se em 14 de fevereiro de 2009, ou seja, ontem, a Era de Aquário. Pode? Pode; mas não é tudo. Ainda mais sério que o B. Obama ao anunciar a vitória sobre o congresso onde conseguiu próximo de oitocentos bilhões de dólares para conter sua maior dor de barriga, o repórter anuncia que a Era de Aquário iniciava-se ali, baseado nos versos iniciais de uma música, deve ser de mesmo nome, que foi sucesso no filme Hair há; sei lá, trinta ou quarenta anos atrás.
Como bem observou minha Eterna companheira, que só levantou os olhos de suas Cruzadas devido à música que gosta e que lembra o fato melancólico de não termos vivido naquela época do Amor Livre: “Falam como se conhecessem, como se isso fosse uma verdade incontestável”.
Nós aqui em casa entendíamos até ontem, - como somos idiotas – que a dita era, havia se iniciado em 2001, porém já ouvimos falar também que a atual: a de Peixes vence em 2600(?) – é muito nada. E agora temos que enteder/aceitar que o certo é o que está numa música do século passado, porém, que, provavelmente, deve ter sido anunciada por um ser muito poderoso, afinal ela é a correta, segundo a reportagem, e derruba por terra séculos de estudos (?). O que vou dizer? Não sou nenhum especialista. E como bem verbalizou minha Companheira já de olho naquela letra de merda que não se encaixava na palavra, que no final disse ser “X”: “Como eles podem afirmar tudo isso se Peixes é governado pela espada e agora em Aquário iremos entrar num mundo de entendimento e paz? Se eles nem sequer se entendem nem se o que vale é isso tudo ou o Calendário Maia, ou o Gregoriano, Ou o que “lêem” nos Mapas Astrais ou Mandalas, ou mais: se o Inri Cristo é quem está certo ou ainda; o Papa?"
Finalizei, embora acredite que ela já tivesse dado toda esta besteira por encerrado, pois apenas meneou a cabeça com um “hãhã”. “O mundo não é sensato”, por outro lado pensei, quem sou eu para falar isso. Nunca me aprofundei em assunto algum como a grande maioria, e finalizei; voltando à velha crença de que é por isso que todos acreditam em tudo seja dentro ou fora de religiões, seitas ou grupos pagãos que tolhem indiscriminadamente seus seguidores. Por que neles, ou fora deles, o que impera mesmo é a incerteza; e da incerteza: temos o medo, e então precisamos a todo momento estarmos a nos agarrar aos nadas que nos são vomitados aos ouvidos.
Propriedade de causa; aprendi sozinho a definição, nunca fui pesquisar o que exatamente significa - existe muito disso no meu repertório, então pode que nem mesmo nisso esteja eu totalmente certo. A meu ver trata-se basicamente de um domínio total, ou muitíssimo além daquele que entende superficialmente sobre determinado assunto ou mesmo sobre outros que conhecem a fundo sobre o que se está falando.
Este que “realmente sabe” quando emite sua opinião o faz com segurança e não existe nada no mundo conhecido que possa contestá-lo, enfim, ele é o cimo da montanha, verdadeiro cânone no que se refere ao assunto em epígrafe.
Depois que me transformei num crítico doméstico de programa dominical, - assim falo para que entendam à que nível anda meu conhecimento sobre tudo – venho metendo o pau nos especialistas de toda a ordem. Não existe distinção. É especialista: eu odeio até prova em contrário.
Ontem ao buscar as últimas façanhas vergonhosas de líderes de estado, e porque não do mundo, tentando “acertar” uma medida para a crise - até o nosso pó-de-cometa, Lula, anda suando ainda mais ao tentar livrar-se das moscas-de-cavalo que não perdem uma oportunidade de alfinetá-lo, e então ouvir a pérola do dia sobre a crise no Brasil, onde segundo ele: “Está tudo ‘Funfionando’” . Deparo-me com o eterno bobo: o Chaves; em mais uma de suas tentativas de se perpetuar no poder, em meio a salpicos na tela do repórter Nascimento nas ladeiras de Salvador, - todo sorrisos - em véspera do regozijo maior da nação brasileira (que crise que nada).
E então, não me contenho, ao assistir a reportagem anunciando a boca grande que: iniciava-se em 14 de fevereiro de 2009, ou seja, ontem, a Era de Aquário. Pode? Pode; mas não é tudo. Ainda mais sério que o B. Obama ao anunciar a vitória sobre o congresso onde conseguiu próximo de oitocentos bilhões de dólares para conter sua maior dor de barriga, o repórter anuncia que a Era de Aquário iniciava-se ali, baseado nos versos iniciais de uma música, deve ser de mesmo nome, que foi sucesso no filme Hair há; sei lá, trinta ou quarenta anos atrás.
Como bem observou minha Eterna companheira, que só levantou os olhos de suas Cruzadas devido à música que gosta e que lembra o fato melancólico de não termos vivido naquela época do Amor Livre: “Falam como se conhecessem, como se isso fosse uma verdade incontestável”.
Nós aqui em casa entendíamos até ontem, - como somos idiotas – que a dita era, havia se iniciado em 2001, porém já ouvimos falar também que a atual: a de Peixes vence em 2600(?) – é muito nada. E agora temos que enteder/aceitar que o certo é o que está numa música do século passado, porém, que, provavelmente, deve ter sido anunciada por um ser muito poderoso, afinal ela é a correta, segundo a reportagem, e derruba por terra séculos de estudos (?). O que vou dizer? Não sou nenhum especialista. E como bem verbalizou minha Companheira já de olho naquela letra de merda que não se encaixava na palavra, que no final disse ser “X”: “Como eles podem afirmar tudo isso se Peixes é governado pela espada e agora em Aquário iremos entrar num mundo de entendimento e paz? Se eles nem sequer se entendem nem se o que vale é isso tudo ou o Calendário Maia, ou o Gregoriano, Ou o que “lêem” nos Mapas Astrais ou Mandalas, ou mais: se o Inri Cristo é quem está certo ou ainda; o Papa?"
Finalizei, embora acredite que ela já tivesse dado toda esta besteira por encerrado, pois apenas meneou a cabeça com um “hãhã”. “O mundo não é sensato”, por outro lado pensei, quem sou eu para falar isso. Nunca me aprofundei em assunto algum como a grande maioria, e finalizei; voltando à velha crença de que é por isso que todos acreditam em tudo seja dentro ou fora de religiões, seitas ou grupos pagãos que tolhem indiscriminadamente seus seguidores. Por que neles, ou fora deles, o que impera mesmo é a incerteza; e da incerteza: temos o medo, e então precisamos a todo momento estarmos a nos agarrar aos nadas que nos são vomitados aos ouvidos.