Em minhas analises quando faço relação ou referência, por exemplo, ao erro humano, me sinto como um arqueólogo sério, e por isso, um pouco consciente que mesmo não tendo certeza absoluta sobre a descoberta, o faz dando todas as prerrogativas do especialista experiente e dedicado, pois entende que este é o momento, e mesmo dezenas de erros depois, normais a profissão, quando outra verdade vem à tona e suplante o que foi dito, o meio acaba entendendo que aquele, nem de longe foi precipitado, e jamais alguém poderá dizer que o pesquisador estava totalmente errado nas suas observações. É claro que não precisaremos esperar anos para entender se minha analogia está furada, afinal, qualquer um pode fazer esta comparação e observar que no caso primeiro, não precisa ser um estudioso para chegar sem muito esforço a um denominador comum.
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