Para Nietzsche, o homem paradoxal, como seria entender que justamente a piedade, parecida com a por ele combatida, salvaria, mesmo que disso não precisasse; o próprio e seus golpes contundentes em forma de pensamentos, magnificamente acertados e intangíveis para muitos em compreendimento; no grau inverso jamais atacável mesmo que, repito; pouco ou nada disso lhe interessasse ou acreditasse (ser salvo), até porque esteve sempre voltado para a essência, jamais se importando se o pensar nato fosse avaliado como impróprio por um mundo datilógrafo, classificando-o até como grosseiro.
Então por conta disto, membros tão inteligentes quanto religiosos, arraigados em pesquisas, aos poucos não apenas compreendem como se martirizam, e impregnados, justamente da piedade já sublinhada entendem, muito aos poucos, quanta compaixão pode existir em um coração doente e solitário, no entanto, e quanto mais, ainda será descoberto por entre marcas que por muito tempo permanecerão ininteligíveis por entre os sinais deste maldito anticristo.
Então por conta disto, membros tão inteligentes quanto religiosos, arraigados em pesquisas, aos poucos não apenas compreendem como se martirizam, e impregnados, justamente da piedade já sublinhada entendem, muito aos poucos, quanta compaixão pode existir em um coração doente e solitário, no entanto, e quanto mais, ainda será descoberto por entre marcas que por muito tempo permanecerão ininteligíveis por entre os sinais deste maldito anticristo.
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