domingo, 31 de julho de 2011

Da falta de opção que leva a auto condenação


Penso que todo aquele que decifra Nietzsche não pode de forma alguma concordar com a vida até então praticada, e muito menos, uma vez obrigado a manter o caminho da continuação social, prostrar-se diante daqueles tidos como iguais de forma igualmente velada, só poderá ser um, social, e outro, totalmente alheio ao obvio estabelecido, onde, mesmo que censure o que vai contra o pregado pelo gênio, mantém-se firme por saber ser esta a única sorte que lhe cabe ao não ser abençoado pela solidão a qual obrigatoriamente se auto condenou o rude misantropo.

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