Ao contrário do que se pensa, ou do querer humano; ao atingirmos a plenitude da alma o estado alcançado é o da serenidade.
Quando no homem comum o desenvolver-se leva ao agitar-se a inquietação ao não acomodar-se, mesmo que este tenha energia suficiente ainda que vestido de ancião, o ser voltado para a espiritualidade procura o aquietar-se.
Isto posto, por que não procurar este estado também fazendo uso do instrumento razão enquanto este ainda se faz útil?
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