NOC - Nobre Oculto Caminho

 

O Caminho das Oito Virtudes

 

Reto Pensamento - Samyak-samkalpa

Reta Palavra - Samyag-vac

Reta Ação - Samyak-karmanta

Reto Modo de Vida - Samyag-ajiva

Reto Esforço - Samyak-vyayama

Reta Atenção - Samyak-smrti   

Reta Concentração - Samyak-samadhi

Reta Compreensão - Samyag-drsti

 

https://sabercoletivo.com/8-ensinamentos-de-buda-ser-feliz-caminho-octuplo/

 

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Pérolas da semana

 

(...) Nesse estado, “as energias vitais ficam hiperexcitadas; as paixões, mais intensas; as sensações, mais poderosas”. Durkheim acreditava que as emoções coletivas transportam os humanos, de maneira plena, mas temporária, para o mais alto de nossos dois reinos, o reino do sagrado, onde o eu desaparece e os interesses coletivos predominam. O reino do profano, em contraste, é o mundo cotidiano comum em que vivemos a maior parte de nossas vidas, preocupados com riqueza, saúde e reputação, mas incomodados com a sensação de que há, em algum lugar, algo superior e mais nobre.

 

*

 

Na década de 1830, Ralph Waldo Emerson proferiu um conjunto de palavras sobre a natureza que formaram a base do Transcendentalismo Norte-americano, um movimento que rejeitava o hiperintelectualismo analítico das principais universidades dos Estados Unidos. Emerson argumentou que as verdades mais profundas devem ser conhecidas pela intuição, não pela razão, e que as experiências de admiração pela natureza estavam entre as melhores maneiras de acionar essas intuições. Ele descreveu a sensação de revitalização e a alegria que obtinha de observar as estrelas, uma bela vista das montanhas ou de uma simples caminhada na floresta:

        

“De pé no chão nu – minha cabeça banhada pelo ar aprazível e elevado ao espaço infinito – todo egoísmo mesquinho desaparece. Eu me torno um olho transparente; não sou nada; vejo tudo; as torrentes do Ser Universal circulam através de mim; sou parte ou partícula de Deus”.

Pérolas pinçadas do livro

A mente moralista

de Jonathan Haidt

 

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Muzaffer “Canal” Efendi

 

“Se vem de mim, não deem muita atenção. O que vem de mim pessoalmente não merece tanto. Mas se não vem de mim, mas através de mim, então vocês devem ouvir.”

Muzaffer Efendi – Mestre Sufi

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Lutas em meio ao caos

 

Aquele consciente do caos, da sua necessidade para a evolução, e que busca aí amenizar as consequências junto ao meio diverso, já foi iluminado, quando seu contrário, aqueles que curiosamente identificaram a anarquia instaurada e a partir daí a instigam e exploram, são as pontas opostas a serem ainda conscientizadas.

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Conformados

 

O vinho foi criado para aqueles impossibilitados de se vingar.

Na Série Fundation

 

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Dique

 

A razão é o dique que estanca os malogrados instintos geradores das vontades.

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Por isso nem tente

 

Ainda que se trate uma questão de proporcionalidade; afora o absurdo filosófico da coisa, vencer pela força é bem mais difícil, afinal existem muito mais brutamontes no mundo do que pessoas que pensam.

*

O exorbitar em tamanha profusão dos músculos não permite que algumas cabeças reajam a procura de algum obstar mínimo.

 

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Agir para diminuir a ação

 

Mecanicamente falando, mesmo para equilibrar a ação e a inércia na busca da misantropia é preciso uma vontade contundente para que haja o alinhamento ao granjear prazeroso da introspecção.

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Da fuga para a inatividade; ficar à parte; fugir da mudança; inatividade ou isolamento; desejo de evitar o que está fora; fingindo que podemos nos afastar; inatividade.

Inação, só a inteligente; somente essa direciona ao interior até então preterido.

*

A busca é a última ilusão, se baseada no instinto, no entanto muito longe disto, quando fundeada na vontade.

 

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CUIDADO! Fonte monetizadora

 

Em não se sendo versado em negócios; tudo o que vem de uma fonte monetizadora deve ser submetido a sensos críticos do mesmo calibre da avidez monetária do ofertante. Ao nos conhecermos e nos descobrirmos privados, isto é, impossibilitados de exercer este crivo, a sensatez considera que o comedimento é o maior parceiro do consumidor.

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Cale-se... sempre

 

Se não pode dizer na cara, se cale definitivamente quando por trás; o homem de má índole que não consegue se conter na segunda, automaticamente recai e acrescenta falta de caráter e covardia ao histórico mesquinho.

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Tempo útil

 

Ao parar de gerenciar coisas que tomam tempo, automaticamente começamos a ver coisas em que ganhamos tempo. Simples assim.

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Abundância negada

 

A natureza se dá em abundância; o que falta para fazermos o mesmo. Afinal, não o somos também?

Por que precisamos de um motivo para se doar?

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Não deem ouvidos

 

"O terror dos poderosos não é com o que digo, mas se minhas verdades encontrarão respaldo entre muitos seguidores; se ecoarão entre grupos e pessoas."

Foundation – Hari Seldon

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Ignorar a ignorância

 

Pior que não saber é acreditar que sabe.

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Donos da verdade

 

Parafraseando Krishnamurti

A verdade não é sua ou minha – isso é uma falácia. Não pertence a nenhuma Igreja, a nenhum grupo, a nenhuma religião.

A verdade não é de ninguém, se não concordo com meu irmão por alguma razão, devo entender que, se aí se faz determinado, isso não é dele, é do universo, se ele está investido de equívocos, devo deixa-lo à vontade se ele não anseia por caminhos na direção a reavaliar suas opiniões; porém jamais aventar que a verdade é exclusividade de algum de nós, e também; quem pode agora, garantir minhas certezas?

*

Metamorfose ambulante - Sigo as verdades mais brutais, mas se a vida me disser que estou enganado, a sigo sem hesitar.

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Não tem graça

 

Alguém falou que não há graça em uma vida sem graça, isto é, sem a competitividade, o ufanismo, a vaidade, o ter que me destaca; e desde então somos escravos da desgraça de provar que uns são melhores que os outros; enquanto uma série de nós – beneficiados - nisso acha graça.

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