sábado, 28 de março de 2009

Ainda acredito na política como política


"Democracia é a pior forma de governo exceto por todas as outras que já foram tentadas"

Winston Churchill

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domingo, 22 de março de 2009

Juntíssimos


Ela veio pelo Espírito, foi embora pela mente, voltou pela Alma.


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Eu Amo Minha Mulher


Eu
simplesmente
Amo
Minha
Companheira
de
Jornada


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Quem dera fosse porque não soubéssemos


Fracassa tentativa de declarar a água um "direito humano"

Istambul, 21 mar (EFE). - A proposta de vários países de declarar o acesso à água como um "direito humano", no Fórum Mundial da Água (FMA) de Istambul, fracassou hoje, em razão da falta de consenso entre as delegações e a pressão de alguns Estados contrários.
A falta de apoio impediu que a iniciativa de Bolívia, Cuba, Equador, Uruguai e Venezuela, à qual se somaram outras nações como Espanha, Holanda e Alemanha; fosse reconhecida na declaração ministerial que fechará o fórum amanhã.
"Não foi possível um consenso sobre o tema da água como direito humano", anunciou hoje a presidente do processo político do fórum, Sumru Noyan.
Noyan justificou a decisão da cúpula ministerial de não incluir este direito no fato de "não haver documentos vinculativos da ONU que reconheçam o direito humano à água".
Amanhã, será divulgado o documento ministerial que informará se a água será reconhecida como um "direito básico" ou uma "necessidade básica", duas referências com menos implicações jurídico-políticas e também não vinculativos para os Estados signatários.
"A declaração ministerial do FMA só foi estipulada quando alguns Estados se asseguraram de que não teria obrigações vinculativas. O tema de água é importante demais para ser deixado sem um processo que preste contas", criticou o presidente da Assembleia Geral da ONU, Miguel d'Decoto Brockmann, em comunicado dirigido ao fórum.
Fontes ligadas às negociações explicaram que foi recusa partiu do Brasil e dos Estados Unidos, o que bloqueou o debate.
Outras fontes internas do fórum assinalaram à Agência Efe que Turquia e França também se alinharam com esta postura.
Já o senador boliviano Omar Fernández disse que parlamentares de todos os países da América do Sul assinaram uma declaração na qual reconhecem o acesso básico à água e aos serviços sanitários como um "direito humano" e se comprometem a aplicá-lo nas leis nacionais.
"O que vemos com preocupação no sul é que os Governos progressistas, apesar de seu discurso a favor da água como direito humano, não conseguiram quebrar as estruturas herdadas de anteriores Governos neoliberais", criticou o também boliviano Oscar Olivera, porta-voz da Coordenadora de Água de Cochabamba.
Representantes da sociedade civil e parlamentares de aproximadamente 70 países - principalmente América Latina e África - pediram hoje o fim do Fórum Mundial da Água como está concebido, ao considerá-lo carente de democracia e transparência.
Por isso, solicitaram que o próximo encontro sobre o tema seja organizado pela ONU, e não o Conselho Mundial da Água (CMA), uma instituição privada.
Em seu comunicado, D'Decoto também criticou que "a orientação do fórum está profundamente influenciada pelas companhias privadas de água".
O presidente do CMA, Loïc Fauchon, respondeu a estas críticas dizendo que "é o mesmo 'choro' há 12 anos, porque algumas pessoas não estão felizes com o sucesso do fórum".
"A ONU não quer organizar este tipo de encontro. Não quer fazer isso hoje e não vai querer amanhã. Se este fórum fosse organizado pela ONU perderia sua originalidade, pois estaria aberto somente à participação dos países-membros e não a toda a sociedade, como agora", acrescentou.
O secretário-geral da quinta edição do FMA, Oktay Tabasaran, comemorou o resultado do encontro, que durante uma semana atraiu cerca de 25 mil participantes e a mais de mil jornalistas.
"Os participantes estão muito contentes pelos contatos comerciais que puderam fazer", acrescentou.
Esta lógica comercial foi criticada hoje no Fórum Alternativo, realizado de forma paralela ao oficial."A humanidade deve recuperar essa visão originária de que a água não tem proprietário, que é um bem comum da humanidade, como o ar ou, inclusive, a Amazônia", opinou Óscar Olivera em entrevista à Efe. EFE
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sábado, 21 de março de 2009

Quem dera fosse porque não soubéssemos II



Eu mesmo não sabia até ontem.
Porém quem sou eu?

A senhora de algum organismo estrangeiro informa que o mundo hoje, devido ao problema da falta de saneamento básico, convive com uma realidade incômoda para uns poucos. Afirma ela que todos os dias é como se recebemos a notícia de que cinco aviões carregados de crianças despencassem dos céus.
Porém nada é feito.
Na verdade tudo está relacionado diretamente ao fato de que existem duas facções no comando do mundo ha um bom tempo; os espiritualistas e os materialistas. Minha tese para o descaso mundial parte do princípio que a primeira não faz nada porque acredita passivamente que estes anjinhos voltarão para o céu e estarão muito melhor por lá, e a segunda; o oposto da primeira, como tem certeza de que isto aqui é um fim, entende que o melhor é que morram logo, assim não precisam ficar sofrendo uma vida toda neste inferno árido.
No fim das contas, a realidade por trás dessa passividade inominável não precisa vir à luz, acotovelamo-nos dia e noite para sobrevivermos as nossas criações, quem é que está interessado em arrumar ainda mais sarna para se coçar? Ao longo da existência “tudo se ajeitou não é?”. Quem é que pode dar-se ao luxo de se preocupar numa hora dessas com dois bilhões de pessoas que não tem saneamento básico?
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quarta-feira, 18 de março de 2009

Frases Feitas


Há certo número de frases feitas que se tomam como num armazém, e das quais nos servimos para nos felicitarmos uns aos outros pelos nossos êxitos. Apesar de serem ditas, geralmente, sem aflição, e recebidas sem reconhecimento, nem por isso é permitido omiti-las, porque pelo menos são a imagem daquilo que há de melhor no mundo, que é a amizade; e os homens não podendo contar uns com os outros na realidade, parecem ter combinado entre si contentarem-se com as aparências. Com cinco ou seis termos de arte, e nada mais, dá-se ares de conhecedor de música, quadros, construções e manjares: pensa-se ter mais prazer do que os outros em ouvir, ver, comer; impõe-se aos seus semelhantes, e engana-se a si mesmo.
"Jean de La Bruyére"


Esta ouvi outro dia de uma pessoa muto querida:
"Não pense que errado está aquele que insiste em
se dizer "O tal", errados estão aqueles que à sombra
destes, vivem no mais das vezes entendendo que
na verdade é bom estar sob este 'guarda chuva',
por uma razão ou por outra".

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sábado, 14 de março de 2009

50 anos de exílio do Dalai Lama


Sun Tzu disse que:


"A guerra é assunto de vital importância para o Estado, a província de vida ou morte, o caminho para a sobrevivência ou ruína. É obrigatório que ela seja bem estudada."


Que Ele me perdoe por aqui citá-lo.

Longe de mim ligá-lo a este ato insano que assistimos calados praticado pela China.


Como diz o comediante: "Não precisa explicar eu só queria entender.", será que não me está faltando discernimento suficiente para entender que é exatamente o que Sun Tzu pregou que levou a China a subjugar o Tibet, afinal temos a História de Davi e Golias... vai que ela se repete.

É melhor se precaver, talvez... quem o sabe. Eu não sei, e não entendo.
sun tzu III tit

50 anos de exílio do Dalai Lama II


Nossa passividade é vergonhosa.

Porém me apontou um dia Ela:

"Quando fingimos
deixar de ser
passivos nós é
que somos uma
vergonha."

50 anos de exílio do Dalai Lama III


CARTA dos SETE MARES

por C. Jinarãjadãsa (1875-1953)


"Garantir a todos a liberdade

de culto, desde que não

interfiram uns nos direitos

dos outros."

Talvez o Tibet; infinitamente menor, tenha imposto um perigo muitíssimo grande à China, tão grande a ponto de as nações terem todas se omitido por entenderem nisso uma verdade.
E, particularmente entendo, que enquanto este estado vergonhoso continuar vigente, repete-se o não cumprimento da primeira lei bem como o que, aqueles que verdadeiramente pensam; pensam a respeito.

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quinta-feira, 12 de março de 2009

Do conhecimento que só precisa ser conhecido


Não passará amanhã

de be-a-bá o que agora

penso, assim como quase

tudo da luta dos

Antigos Pensadores

já o é para um número

reduzidíssimo hoje?
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ainda; Do conhecimento que . . .


Tivesse a humanidade evoluído, mesmo que pouco, com relação ao seu pensar, provavelmente Sócrates e Sua Turma seriam nominados como indivíduos um pouco mais esclarecidos que os demais para sua época; porém como não somos dados a mínima curiosidade sobre Nietzsche por exemplo. E nem mesmo intelectuais sabem exatamente o que quis Ele dizer com expressões como, “Super Homem”, ou “Meio Dia”; continuaremos enxergando os Grandes Pensadores e o que pregavam ainda matéria inatingível mesmo para adiantados estudantes de filosofia.

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quarta-feira, 11 de março de 2009

V for Vendetta


Porque a máscara?
Talvez esta seja uma das respostas mais obvias no filme, “V de Vingança”. Ninguém consegue sair sem uma resposta. Nunca pensei que um gênio pudesse, hoje, retratar de forma tão atual, e ao mesmo tempo, levando a questão para o futuro, uma trama, tão bem montada e ao mesmo tempo envolvendo todo o alto comando que; por ser dono das assas que pensamos estar protegidos, a custas de medidas que nem sempre sabemos vir desta casta, conseguem este estado de “ordem aparente”.
O único a usar máscara é aquele que já não às precisa mais.
Por outro lado; movido pelo que ele mesmo pensa ser uma vingança, na verdade, busca libertar o acomodado povo que insiste em acreditar na mentira para assim não precisar mover uma palha em direção a rua com o intuito de reclamar de algo. Como o pai autoritário e enérgico que estupra e espanca para depois passar a mão e tentando com algumas palavras que nem sabe o significado demonstrar a uma filha em pânico que o verdadeiro motivo é prepará-la para o que irá encontrar lá fora, prepará-la para as bestialidades do mundo. “O mundo não é lugar para um anjo como você, papai te preparara para que esteja pronta quando os monstros chegarem”. E, dominada pelo horror, resigna-se e nem mesmo tenta traçar algum estratégia de fuga até que tenha certeza de que estará totalmente livre da besta que lhe guarda a saída.
Isto, hoje, é o nosso sistema. Assim sobrevivemos há séculos; acuados e subjugados.
Por que o mundo fica estarrecido com um caso como o do “pai austríaco” (pai?) Porque todos “são”; “a filha”. Não porque se compadecem com o sofrimento da filha. A maioria ta pouco se lixando. O máximo que fazem é inserir algum comentário besta nas suas mesmas conversas diárias com seus iguais medíocres. “É até bom que algo assim, - diferente – aconteça para movimentar um pouco os ânimos, ta tudo tão parado, sempre a mesma coisa”. E sim porque vivemos como aquela filha que por mais de vinte anos foi sodomizada. O povo vive o papel da filha por séculos, e nada acontece, então, uma situação assim vir à luz é feio. É preciso demonstrar repulsa contra um ato destes, para assim; esquecer-se de si mesmos, de que vivem igual situação. O poder lhe dá o medo, lhe dá o terror, permite o caos; e depois sai às ruas com os irmãos daqueles que até então eram usados como cobaias para espalhar o terror, e achaca, com violência, para assim, a base de cassetetes e algumas perdas, de preferência fazendo demonstrações que foi preciso o uso de muita violência, tranqüilizar a “filha”, de que já pode confiar, pois ao sair para as ruas, estará protegida. Nada de mal lhe irá acontecer, o perigo finalmente foi afastado.
Mas porque então não vivemos em um mundo de completa paz, onde não existem mais guerras, drogas, contrabando de armas e indústrias que a cada ano arrecadam ainda mais, ou bancos; com lucros absurdos devido à rede enorme de clientes incautos, e onde, a cada dia lhe é permitido, devido à correria que nem mesmo percebe, lhe está tomando um naco precioso de sua vida, se preocupar menos, com as novas taxas lançadas nos extratos, ou ainda dos oligopólios que não param de desafiar a lei, e mesmo assim, vivem se “aconchavando”, baseados em brechas destas mesmas leis, ou novas leis, ou ainda, no fundo mesmo, lançando mão do velho artifício, mas que nunca cai em desuso; a corrupção?
A resposta a esta pequena colocação que deveria estender-se ainda mais, não é simples, mas, por ser tão complexa, para que a maioria entenda, e pelo fato que, como assistimos no filme; poucos, realmente estão preocupados em tirar a bunda do sofá, ou do balcão do boteco, ou os cotovelos das janelas; a resposta são os lucros excessivos, o barganhar de poder que o dinheiro pode proporcionar e é claro, a pseudosegurança que é um pouco maior quando se está por cima. Por outro lado o filme deixa claro. A conta será cobrada. O que não ficou claro, penso eu, assistindo ao celulóide, como nosso amigo justiceiro se refere à película; é que aqueles que insistem em nada fazer; não só sofrem agora, como sofrerão posteriormente; quando descobrirem que possuíam o poder e nada fizeram.
Parece tão sem propósito insistir em algo tão fraco como é o caso aqui de responder apenas com a palavra “lucro”, (lucro e toda a gama de situações que o envolve é claro) mas este é o motivo pelo qual hoje não se restabelece a ordem, e não vivemos livres como deveria realmente ser. Enquanto o povo continuar permitindo ficar preso nos porões sendo estuprado, aviltado, achacado, espoliado; é-lhe, concedido, apenas andar de acordo com o proposto, dentro do que; não atrapalhando esta “ordem aparente”, arcará com as conseqüências desse: continuar sofrendo todo tipo de abuso. Onde alguns que menos podem reclamam mais, e uns poucos outros que conseguem algum canto onde são menos incomodados, ou seja, conseguem manter sua família numa condição tal que; pagando os impostos devidos, bebendo de vez em quando sem provocar desordem, ou, quando provocar algum acidente, até alguma morte talvez, consiga virar-se sozinho, sem perturbar a ordem, e, é claro, manter a ordem dentro de sua casta, tudo bem. Está dentro do quadrado, do latifúndio, que lhe é permitido – exemplo claro disso é dito pelo zelador no filme: “O Terminal”. Mas é claro; se gerar um ganho maior seja de que forma for, mesmo que algumas vezes tenha que burlar a lei, até pode dar-se ao luxo de ter um pouco mais que o seu irmão. O que não pode; é perturbar a ordem pública.
Li estes dias no informativo interno da empresa onde meu primo trabalha, sobre uma reclamação de um cliente, - outra multinacional – “não consideraremos os prejuízos desta reclamação, pois, como todos os Srs. sabem; isto entrará direto para as estatísticas de ‘perturbação’”. – estou falando sério. Por isso a ordem é: não perturbe. A perturbação gera perda de tempo que conseqüentemente . . .
Está é realmente a verdadeira luta “deles”, todo o empenho do comando está direcionado para: a ordem é manter a ordem.

Há muito então, não assistia algo parecido, e como iniciei, pensei nunca veria uma trama tão atual, tão dos nossos dias, tão verdadeira e escancarada. Por outro lado; como não poderia deixar de ser, - as duas coisas - comentando com a sempre minha fiel assistente – “assistente” de assiste junto.
Como uma película destas passa totalmente despercebida?
É porque tenho razão e todos querem esquecer que são as “filhas” do sistema, ou porque o filme era muito inteligente e poucos entenderam?
Nada se falou a respeito porque na verdade mais uma vez tudo era fantasia; ou porque o “pai” não acha certo, não permite que a “filha” assista?
Ou finalmente então, se o faz, que não seja traçando comentários, corroborando, com ilusões de mentes loucas, que; possuidoras de um mal ainda não totalmente extirpado, que é o fato de alguns de seus irmão virem dotados de inteligência e defensores de idéias revolucionárias e fantasiosas, onde insistem através de um canal, a única forma que ainda lhes é permitida, que é, fazer filmes, que, por sua vez, a televisão; ou não deveria transmitir, ou se o fizesse; que fosse em horários apropriados.
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segunda-feira, 9 de março de 2009

Consequencias do não pensar


Vergonhoso não é admitir.

Vergonha maior é

admitir com vergonha.

Naturalidade é o único estilo que não se copia


Estilo


“O estilo é o esquecimento de todos os estilos”.
Jules Renard

Ausência de estilo.
Se nosso feliz citador estiver certo, alguns dos mais celebres profissionais midiáticos em voga, frequentemente consultados sobre todo e quaisquer assuntos, estão enganados.
Do outro lado, partindo desse princípio, aquele que insiste em vender a idéia de “único”, não passa, muitas vezes, de no máximo, um possível maquiador de produtos e ações outrora inventados.
Se o estilo, como diz, é único. É algo original, distinto. Qualquer outra associação a qualquer outro trabalho deve ser considerada não original.
Mais uma vez temos uma prova irrefutável de que rótulos devem no máximo; serem usados como uma mera referência; e muito sutil. Bastante diferente dos profissionais que insistem em trabalhar utilizando-se de “estilos” emprestados, depositando um peso muito superior ao devido, a uma nomenclatura que apenas ilustra muito claramente a sua própria falta de tudo.
O universo humano já é assombroso por si só devido as suas dimensões. Some-se a isso, o tempo em que pessoas vêm fazendo história; é quase impossível que alguém hoje possa ser anunciado como dono de algum estilo próprio sem correr o risco de comparação.

sábado, 7 de março de 2009

A beleza assim como a riqueza é um castigo


Alguém já

disse que

a beleza

é um

castigo;

porém

deve ser

o mais

suportável

deles.


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Sacrifício pode não ser igual para todos


A colocação: "sacrificar-se pelos outros", nem sempre é correta.
Quem é dado ao amor;
quem entende
que todos somos um só,
troca,
ou melhor;
esquece-se da palavra sacrifício e lembra apenas do prazer que é,
estar sendo útil.
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A Fonte da Força; muitos morrem sem experimentá-la


"Como é maravilhoso que ninguém precise esperar um único momento para começar a melhorar o mundo."

Anne Frank
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sexta-feira, 6 de março de 2009

Relação burrice = música ruim




Não existe
argumento,
é só postar.
Uma união feliz
do que é com algo
que sempre foi.
Afinal se os
"especialistas"
não comprovarem
a choldra não
é convencida.




http://olhometro.com/2009/03/04/livros-e-musica-podem-fazer-voce-ficar-estupido/

Esta encontrei hoje ao abrir a net.
Eu deveria ficar feliz, porém isto muito me
entristece.
Afinal se depender das opiniões que ando ouvindo por aí
até mesmo os "especialistas" vão continuar ouvindo o
que ouço à minha volta.


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quinta-feira, 5 de março de 2009

Agonia


Lucubrações

Parecendo entendidos, embora estejamos até interessados no assunto, enquanto engolimos uma cachaça muito da ruim levanto questão – aguardando o fim da transferência do “Google earth” - que os astronautas piram após olharem a Terra do espaço. Fala ele sobre pílulas que matam imediatamente após serem ingeridas em caso de uma pane na nave.
Assim caminhamos. (Caminhamos?)
É isto mesmo, caminhamos, porque o que dá segurança é estarmos com os pés no chão. Pelo menos é nessa alugação que sobrevivemos.
Vivemos a crença desqualificada, leia-se: a pseudo confiança, de que se estamos pregado ao chão nada nos derruba, se estamos no nível do solo nossa segurança esta garantida. (Nada de leitura subliminar aqui)
Otários. Nós nada sabemos. Ainda ontem Ela indagou-me sobre uma agonia suprema após voltar do “Hall do Hell”. “Você já viveu realmente uma agonia que não se descreve?”
É claro que a resposta é “não”; e é não para todo mundo.
Não sabemos o que é agonia, não sabemos o que é sofrer, não sabemos realmente o que é estar seguros.
Entendemos viver em segurança.
Imaginamos alguns pesadelos possíveis, mas são os impossíveis e inimagináveis, que pertencem ao grupo dos mais que possíveis, que teremos todos, provavelmente; que suportar.
Nossa sorte; é que nossa criatividade para o inimaginável é pior que nossa criatividade para encontrarmos muletas e assim suportar nossa passagem por aqui; acreditando que o pior que possa nos acontecer é coexistirmos por entre nossos iguais, levando um tombo aqui e outro ali, e mesmo que estropiados; sempre firmes na nossa fé de livros de auto ajuda que pregam por um lado que tudo: “podia ser pior”, e por outro; que ao olharmos para o lado sempre existe alguém em pior situação que a nossa. Conformista não é? É.
Então relaxa.
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segunda-feira, 2 de março de 2009

A Eterna Busca Abortada


Penso que aqueles que destoam hoje como destoavam Sócrates, Confúcio, Platão, Aristóteles, Arquimedes, Ptolomeu, Sun Tzu . . . (a lista já foi grande) e todos aqueles que conheciam os segredos, os mistérios da existência, agem bem diferente destes sábios incansáveis, sempre com a preocupação ferrenha em abrir seus conhecimentos para os que a eles se qualificassem; por não carregarem de forma alguma este fardo. O motivo? Hoje não mais temos pessoas nem mesmo sabendo que os segredos, os mistérios continuam intocáveis; quanto mais buscando algo que realmente faça frente ao desperdício de tempo que se transformou a vida do homem contemporâneo.
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A religião como ficção?

Entendo que todos precisam seu lugar ao sol, porém é incrível como pessoas que já estão bem posicionadas no sistema continuam a usar de subterfúgios canhotos e que convencem apenas aqueles que querem continuar
pertencendo a essa classe.
A pouco li algo no endereço acima e não me contive enquanto não dei o meu parecer.
Quando tomaremos vergonha e iremos parar com o
velho bater estacas sem sentido ou pelo menos
escamotear um pouco antes de emitir uma opinião
buscando a originalidade tão escassa nos
manifestos que buscam atenção?

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Bullying



Não sinta-se mal por não pertencer a grupo algum.

Se te rejeitam, aja contrariando. Forme o teu próprio grupo,

e faça com que os outros venham até você.

Mesmo que isto jamais aconteça, resista.

A exclusividade é para poucos.

A singularidade é um dom; mantenha-se sempre firme

no seu propósito se ele for pautado em valores, mesmo

que ninguém venha se interessar em participar do seu

grupo e ele seja formado por um único membro.

Só os verdadeiramente fracos desistem.
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domingo, 1 de março de 2009

"Quando nascemos somos programados...."


Não é que

você não

faz nada

para mudar,

é que você é

programado

para nem

mesmo se

tocar de que

algo deva

ser

mudado.

Infelizes descobertas

O feliz aqui é infeliz