Estilo
“O estilo é o esquecimento de todos os estilos”.
Jules Renard
Ausência de estilo.
Se nosso feliz citador estiver certo, alguns dos mais celebres profissionais midiáticos em voga, frequentemente consultados sobre todo e quaisquer assuntos, estão enganados.
Do outro lado, partindo desse princípio, aquele que insiste em vender a idéia de “único”, não passa, muitas vezes, de no máximo, um possível maquiador de produtos e ações outrora inventados.
Se o estilo, como diz, é único. É algo original, distinto. Qualquer outra associação a qualquer outro trabalho deve ser considerada não original.
Mais uma vez temos uma prova irrefutável de que rótulos devem no máximo; serem usados como uma mera referência; e muito sutil. Bastante diferente dos profissionais que insistem em trabalhar utilizando-se de “estilos” emprestados, depositando um peso muito superior ao devido, a uma nomenclatura que apenas ilustra muito claramente a sua própria falta de tudo.
O universo humano já é assombroso por si só devido as suas dimensões. Some-se a isso, o tempo em que pessoas vêm fazendo história; é quase impossível que alguém hoje possa ser anunciado como dono de algum estilo próprio sem correr o risco de comparação.
“O estilo é o esquecimento de todos os estilos”.
Jules Renard
Ausência de estilo.
Se nosso feliz citador estiver certo, alguns dos mais celebres profissionais midiáticos em voga, frequentemente consultados sobre todo e quaisquer assuntos, estão enganados.
Do outro lado, partindo desse princípio, aquele que insiste em vender a idéia de “único”, não passa, muitas vezes, de no máximo, um possível maquiador de produtos e ações outrora inventados.
Se o estilo, como diz, é único. É algo original, distinto. Qualquer outra associação a qualquer outro trabalho deve ser considerada não original.
Mais uma vez temos uma prova irrefutável de que rótulos devem no máximo; serem usados como uma mera referência; e muito sutil. Bastante diferente dos profissionais que insistem em trabalhar utilizando-se de “estilos” emprestados, depositando um peso muito superior ao devido, a uma nomenclatura que apenas ilustra muito claramente a sua própria falta de tudo.
O universo humano já é assombroso por si só devido as suas dimensões. Some-se a isso, o tempo em que pessoas vêm fazendo história; é quase impossível que alguém hoje possa ser anunciado como dono de algum estilo próprio sem correr o risco de comparação.