Ao perceber a diligente dedicação com que alguns profissionais tentam, e para alguns da área em comum até conseguem atingir o objetivo ao passar observações sobre assuntos a que são chamados, e, comparando como no meu caso específico, onde geralmente o faço por hobby, gosto, oportunidade, escolha ou falta de coisa melhor a fazer. Desperta então nosso interesse, a vontade de alguns deles em demonstrar sentido, cavoucando, rodeando em um determinado ponto ou inserindo uma série de adjetivos no intuito de se fazer compreender.
Devemos é claro avaliar, quando possível, quem é o autor. Geralmente, para aquele que possui o habito da leitura de observação, aquela em que não apenas lê-se cegamente o escrito; já não mais restringe sua atenção apenas ao conteúdo óbvio, mas percorre as linhas observando, “lendo” também o interesse maior do autor, a forma escrita, as palavras, a maneira com que são dispostas, enfim, a intenção velada, tanto consciente quanto inconsciente de quem se dispôs a passar o recado, - ensinando, informando ou esclarecendo.
Ao fazer esta analogia dia destes ao ler um texto, - um ensaio ou resenha; não mais me recordo - sobre uma peça de teatro assistida pelo escrevente, percebi, era evidente sua vontade em passar com um enunciado bastante complexo, o sentido. Dar sentido aos seus escritos. Confesso que pouco entendi. Muito fez alusão as suas pretensões, as observações a que emprego agora aqui, afirmo então que mais por ter entendido eu sua vontade – por que não por ter entendido seu querer - do que a minha vontade de insistir no texto até o final.
Como sempre então, não pude deixar passar a sempre presente crítica análoga que me acompanha. Desta vez envolvendo a mim mesmo.
Na mais pura introspecção; apurei quase todo o contexto aqui exposto. De imediato ficou ainda mais claro o porquê da dificuldade que todos nós encontramos ao tentar acessar o interesse externo, o interesse que não está conectado com o rol das conveniências particulares daquele que está a tentar.
O porquê no mais das vezes pessoas se aglutina com pessoas tendo como fim apenas a diversão ou amenidades diárias que não colocam um preço uma atenção mais séria.
Para que se compactue o sério o sério precisa ser amplamente estudado, a distração ao contrário já o é por definição, de natureza mais fácil, prática e obviamente aprazível.
Está aqui então a resposta para uma das minhas infinitas infantis indagações (“III”); se tanto me esmero em dar sentido as minhas colocações por que é então, entendendo ser elas de constituição não apenas firmes, exatas e prioritárias, mas sim constituídas de seriedade impar, que jamais atingi objetivo algum?
A despeito de tudo e também entendendo que meu esforço é nada se voltando ao início, ao considerar minha forma de escrita, aqui, ao contrário, tenho uma satisfação; não falo de peças teatrais, dramaturgia, ou tento convencer leigos ou técnicos a prestarem ainda mais atenção aos abusos televisivos, falo, analiso, procuro dar o maior sentido que há a evolução humana, e digo que não há distração alguma aqui.
Devemos é claro avaliar, quando possível, quem é o autor. Geralmente, para aquele que possui o habito da leitura de observação, aquela em que não apenas lê-se cegamente o escrito; já não mais restringe sua atenção apenas ao conteúdo óbvio, mas percorre as linhas observando, “lendo” também o interesse maior do autor, a forma escrita, as palavras, a maneira com que são dispostas, enfim, a intenção velada, tanto consciente quanto inconsciente de quem se dispôs a passar o recado, - ensinando, informando ou esclarecendo.
Ao fazer esta analogia dia destes ao ler um texto, - um ensaio ou resenha; não mais me recordo - sobre uma peça de teatro assistida pelo escrevente, percebi, era evidente sua vontade em passar com um enunciado bastante complexo, o sentido. Dar sentido aos seus escritos. Confesso que pouco entendi. Muito fez alusão as suas pretensões, as observações a que emprego agora aqui, afirmo então que mais por ter entendido eu sua vontade – por que não por ter entendido seu querer - do que a minha vontade de insistir no texto até o final.
Como sempre então, não pude deixar passar a sempre presente crítica análoga que me acompanha. Desta vez envolvendo a mim mesmo.
Na mais pura introspecção; apurei quase todo o contexto aqui exposto. De imediato ficou ainda mais claro o porquê da dificuldade que todos nós encontramos ao tentar acessar o interesse externo, o interesse que não está conectado com o rol das conveniências particulares daquele que está a tentar.
O porquê no mais das vezes pessoas se aglutina com pessoas tendo como fim apenas a diversão ou amenidades diárias que não colocam um preço uma atenção mais séria.
Para que se compactue o sério o sério precisa ser amplamente estudado, a distração ao contrário já o é por definição, de natureza mais fácil, prática e obviamente aprazível.
Está aqui então a resposta para uma das minhas infinitas infantis indagações (“III”); se tanto me esmero em dar sentido as minhas colocações por que é então, entendendo ser elas de constituição não apenas firmes, exatas e prioritárias, mas sim constituídas de seriedade impar, que jamais atingi objetivo algum?
A despeito de tudo e também entendendo que meu esforço é nada se voltando ao início, ao considerar minha forma de escrita, aqui, ao contrário, tenho uma satisfação; não falo de peças teatrais, dramaturgia, ou tento convencer leigos ou técnicos a prestarem ainda mais atenção aos abusos televisivos, falo, analiso, procuro dar o maior sentido que há a evolução humana, e digo que não há distração alguma aqui.
006 c. cqe