domingo, 27 de fevereiro de 2011

Matéria distinta



Enganam-se quem imagina que a semelhança entre os homens em termos de matéria, constituição, é parecida a ponto de não suscitar maior atenção ou que as pesquisas devam aí se manter.

Que as notícias dão conta de que as pesquisas científicas demonstram haver muito pouca diferença nas organizações químicas que formam o homem, o rato, o macaco e o porco, por exemplo, são abundantes e de inegável veracidade, porém nem de longe isso se constitui um limite. Este é apenas um ramo de um complexo e engenhoso mecanismo chamado ser, onde ainda nada foi descoberto sobre onde é finda a matéria e inicia o sutil corpo etéreo ou espírito.

Essa conexão existe, mas não é matéria para agora.

É fato, então, que esta semelhança é praticamente igualada do homem para o homem devido a diferença desprezível que há entre os elementos formadores que os distinguem, porém deve-se levar em consideração outra constituição, outras combinações materiais ainda mais sutis, quando falamos dos animais em geral.

Mesmo com esta proximidade entre os elementos formadores, existem combinações que leva em consideração uma química de ajuste tão mais fino e diverso, a qual contribui, toca, modifica o comportamento de indivíduo para indivíduo, que este comportar-se, ao vir a tona, nem sempre pode ser disfarçado, e mesmo que o seja, grupos inteiros podem rejeitar gratuitamente um novo elemento sem que o saibam nem mesmo por que.

Vemos então a necessidade de superar isto, compensar esta diferença apenas levando em consideração a nossa sobrevivência “sócio comercial” e na maioria das vezes mesmo sem querer, - por não sabermos da existência real desta diferença - devido à moral, ou mesmo a ética ou qualquer outro interesse ainda em jogo.

Tanto desperdiçamos por desconhecermos este fato, que futuramente, devido a escassez, outras necessidades, uma inteligência mais desenvolvida, ou simplesmente por entendermos que superada essa diferença, pelo menos entre nós seres pensantes do grupo, conseguiremos outros resultados jamais sonhados rumo ao nosso tão almejado avanço, e por conta desse acordar; também, finalmente, um avanço qualificado, com resultados matemáticos palpáveis, não mais atirando tanto a esmo, pois teremos superado um mal querer gratuito que vem atravancando demais nossa evolução.

Costumo repetir, por carregar a certeza no que digo: em situações incontáveis durante o dia, podemos presenciar tomadas de ações em que esta química de animosidade está presente por puro desconhecimento, ou por levarmos em consideração apenas este fato, ou seja, por não entendermos que esta natureza pode ser equilibrada com a inteligência, atitudes são tomadas fazendo com que a vitória ou o objetivo alcançado tome um caminho muitíssimo mais longo se esta regra não fosse negligenciada.

Como citei acima, isto normalmente é relegado devido às necessidades em jogo, porém é preciso que este mal estar seja eliminado – definitivamente; precisamos evoluir - e não camuflado.

Algumas vezes então, na batalha, é bastante normal que todos sofram com alguma decisão intempestiva do comandante, pois, mesmo ciente de o quanto ela poderá ser prejudicial à tropa, o escolhido para estar a frente dos soldados é alguém querido.

Decisões sérias não podem ser tomadas baseadas apenas no querer, e, batido o martelo sobre qualquer que seja, é lacrada toda a possibilidade de resultados outros que não os limitados para aquela escolha.


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Laboratório a céu aberto



Para alguns poucos é possível assistir acordado ao pesadelo em que se transformou esse plano, analisando-o, sem precisar vivenciar a agonia.

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Justo injustiçado


Testemunha a história

que o agir com justiça

não raro faz

com que seja o justo

condenado injustamente.


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Espírito inquieto



O espírito inquieto ainda tentando um estado de sossego tem esta condição agravada ao notar que seu comportamento inadequado chama a atenção daquele já em paz, esta ciência acaba por incomodá-lo ainda mais e faz dele um refém não apenas dos externos olhos atentos como de seu agir desacabrestado.

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sábado, 19 de fevereiro de 2011

Analogias distintas



A arte reconduz suavemente à realidade as contemplações demasiado abstratas do teórico, enquanto impele com nobreza o prático para as especulações desinteressadas.

Auguste Comnte
Filósofo Francês
1798 - 1857

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Da opinião firme que afasta




Uma cena não saiu da minha mente durante alguns meses após ter assistido, mais uma vez, o filme “Pequeno Buda”, com Keanu Reeves.

Nesta cena, Buda, depois de anos sobrevivendo como mendigo, - parte essencial de seu aprendizado para compreender o sofrimento dominando o desejo sobre a matéria - e assumindo, inicialmente, com seus parceiros de floresta esta condição, até transformar-se em um Mestre: faz algo novo que será duramente contestado por aqueles que agora nomeiam-se, seus discípulos.

O Sidarta transformado, assim, de uma hora para outra desperta para uma nova realidade, tão diversa da ensinada, ou até então por ele pregada que é abandonado por seus seguidores como traidor, afinal ele fez uma promessa sagrada de que teria se enveredado para sempre na senda da mendicância, sua convicção categórica levou-o a usar seu próprio corpo como exemplo e modelo da privação total, e agora o encontram praticamente nos braços de uma mulher a beira do rio “banqueteando” uma panela suja de arroz.

Ele não comia muito mais que um grão de arroz por dia há meses, e um dos principais alimentos ingeridos era à base de esterco de aves; como ele pôde desistir, e mais, estar a refestelar-se com um prato de arroz, e ainda, para completar o quadro, na companhia de uma rapariga a beira do rio! Deve ter sido este o julgamento de seus ex-colegas de meditação. (Estaria Ele tendo alucinações de que chegara ao paraíso!?!)

Em uma história riquíssima, na qual assistimos a um desfile de fatos que desperta o sentido mais cético, este é um dos momentos mais significativos do filme, e mostra claramente, quanto o humano pode ter força em suas convicções, onde, mesmo o Ser Sagrados pode mudar conceitos enérgicos e arduamente constituídos, ou seja: que o caminho até então escolhido já não mais era aquele que deveria ser continuado, mas demonstra também, o contrário: a fragilidade daquele que caminha junto, quando estes tentam seguir homens de caráter definido, de opiniões firmes; da dificuldade de acompanhar o raciocínio daquele; e o resultado primeiro e definitivo desta diferença, assimilada, entendida como normal mesmo que envolvida em compadecida tristeza pelo abandonado: é simplesmente virar as costas e debitar ao ingrato o rompimento do acordo.

Por que nunca podemos entender que o outro deve ser livre para ir? É difícil entender esta que é uma das leis do Tao: “quem liberta prende”!

O ser pensante, o ser que busca, pertence ao grupo daqueles de natureza volátil. Quando atingido algum ponto avançado de consciência, a primeira regra é abandonar o velho.

É demonstrar sabedoria, ao admitir que enganara-se, ou que toda aquela idéia bravamente defendida, agora, deve ser desvestida como uma placenta que, mesmo rica, não serve mais para o ser que viveu preso a ela, por mais significativo que possa ter sido o período.

O mundo é volátil, o universo é volátil, é expansão e contração, é mudança, é busca.

Prenda quem lhe é querido libertando-o, diga, se ele resolveu seguir outro rumo que não significa nada para você, que seja feliz e que você estará sempre com ele em seus pensamentos.

A liberdade é maravilhosa, e aquele que verdadeiramente liberta, vive também a liberdade do alforriado.

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Uma vez à margem esqueça o denso leito



Se a vida insiste em apresentar-lhe a margem e esta por si só tem se feito indecifrável, mantenha-se firme no propósito de desvendá-la, por mais que o leito perturbador teime em sondá-lo fazendo às vezes do “provocador”, lembra o dito: “A cada dia basta seu mal”.

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De que realmente interessa aprofundar-se na densidade do pensar ou do que nos ditaram há muito os Grandes, ou mesmo especular sobre previsões e pseudo certezas de quanto fantástico é nosso universo, do ponto de vista dos especialistas de plantão, mesmo carregado da certeza de o quanto somos incultos para o que ainda será desvendado; se não se constitui você da parte mais interessante das partes ou não se tratando de um pesquisador verdadeiramente sério e honesto?

Na pesquisa assim como em qualquer empreitada de singular nota só existe uma forma de moldá-los condignamente, é com uma atenção total a eles; com uma devoção religiosa, tão austera quanto à de um velho samurai oriental.

Se até um inimigo, como também já foi dito, deve ser respeitado, o caminho, após escolhido, materializar-se-á a você passo a passo, espreitando-o; então ele, entendendo-se venerado, definitivamente, fará contato contigo, ele será seu maior amigo, ele será um com o ir e vir do seu coração. Não se trata mal um amigo, porém um caminho deve ser ainda mais respeitado. Assim que escolhido, ele sentirá você, porém o caminho é paciente, ele sempre estará lá, para ele só existe o presente, eterno, uma vez negligenciado essa regra, ele entende como um desrespeito, e não mais se abre para o caminhante.

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domingo, 13 de fevereiro de 2011

Artes e artes


Esqueçamos um pouco o fator educação.

Por certo que sabemos que deveriam existir instrumentos mais sérios e enérgicos para qualificar a arte, distinguindo-as em níveis mesmo que iniciem em uma escala ainda inferior a zero, porém o que temos é um grupo não ligado exclusivamente a arte com interesses diversos, outro grupo que se estende, de um lado, do muito próximo de obras que beiram a classe mediana de uma possível escala, ao outro, que compõem as outras que mesmo estando entre a classificação mais baixa onde temos situações embora risíveis, ainda por muitos denominada: arte, este grupo por sua vez, o que míngua em qualidade sobra lhes em energia para fazer com que seu trabalho apareça, ganhando na insistência ou aliando-se ao primeiro grupo, porém existe um terceiro grupo, na ponta extremamente oposta a tudo isso, e estes, mesmo que pudessem fazer algo, - únicos com poder para isso - de forma alguma estão interessados em discutir com aqueles que os têm como rivais.

Portanto, eternamente continuaremos assistindo aos espalhafatos se fazendo notar, e a Arte Pura relegada a uma minoria privilegiada que não raro incentivam a primeira, e por isso sendo recompensada, no entanto, adquirindo apenas a segunda.

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Artes e artes II



Não podemos considerar arte antes de entender o objetivo nato do autor, talvez seja por isso que Duchamp não seja considerado por muitos, como artista.

Afinal, digamos que ele apenas aproveitou-se de sua popularidade, de meia dúzia de bajuladores e interesseiros, e entendendo o seu entorno; deste estado tenha surgido a idéia do urinol ou coisa parecida, assim, somente entendendo a razão honesta do autor é possível, somente a partir daí, podemos iniciar a analogia da arte em si, do contrário estaremos seguindo uma corrente de pensamento ou mesmo especulações, e desta ponta a bater o martelo afirmativo para a Verdadeira Arte seriam vários pontos em uma escala realmente séria.


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Artes e artes III



Recentemente li em uma revista qualquer uma matéria sobre Andy Warhol e a declaração pura e simples para um de seus comportamentos é, segundo o magazine:

“Quando iniciou sua Factory, em 1964, Warhol tinha duas obsessões na vida: ganhar dinheiro e ficar famoso, não necessariamente nessa ordem.”

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Provocação como filtro



É possível usar a provocação como um filtro, e o ser objetivo assim a entende, e a dispõe como uma utilidade.

Para o prático, tudo pode ser observado de uma forma positiva, ele qualifica a provocação ao não desperdiçá-la apenas como forma de diversão.

Alguns versados também acreditam que uma questão que venha gerar controvérsia, ou possível debate, pode também auxiliar como um filtro; é difícil quem não escancare sua fraqueza, quando destituído de equilíbrio e uma vez provocado.

Por sua vez, os inábeis incitados, ao se darem conta de onde estão pisando, agindo com um pouco de sensatez, em novas situações, omitir-se-ão diante da provocação, e não demoram a fingir que não escutaram e mesmo acabam se afastando ao procurar algum outro grupo que lhe diga mais respeito.

E, para ilustrar este final, providencialmente ainda hoje ouvi:

“Precisamos de homens que suportem as provocações, ou eles a suportam e continuamos até uma próxima onde possam demonstrar finalmente se apenas a estavam a suportar, ou seu espírito está além das quimeras terrenas, do contrário, é inevitável que cheguemos a um ponto em que só nos resta abandoná-los.”

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Em defesa de um amigo indefeso



O caderno não possui uma constituição de poda,
por isso tenha suas próprias folhas para anotações,
não ampute nosso amigo.

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quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011

Fé Sempre


Li em algum lugar

“Pregue a fé sempre,
até que a tenhas,
e então,
pregue-á por tê-la.”

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Decifrar a Verdade, definitivamente, não é o fim



A partir do momento em que verdadeiramente deciframos o significado do Tao, entendemos a proposta de Jesus, finalmente acessamos o que Buda compartilhou de uma forma generosa, digna apenas de um Avatar, com o mundo, ou mesmo tornou-se clara a idéia experienciada por Gandhi, como também, compreendemos o alerta anunciado por Sócrates sobre a simplicidade do existir, é muito possível que nos equivoquemos entregando-nos a um relaxar – ainda - prematuro, por entender que foi atingida uma condição real e distinta, estando portanto, prestes a figurar em um grupo que não atinge uma parte infinidecimal da população do planeta.

Ter iniciado o decifrar nesta cadeia de enigmas que agora não apenas se apresentam por entre as idéias mais corriqueiras que nos ocorre no dia, como envoltas de uma simplicidade singela desconcertantemente clara, mostrando e demonstrando definitivamente o que é estar em estado de graça; muito ao contrário, pode este despertar não constituir-se então apenas de raro privilegio.

Privilegiados! Aos olhos comuns! Claramente o somos. Por algum motivo que apenas nós, intimamente, e seguramente entendemos.

Ilustrado em uma pureza distinta, descobrimos uma réstia de luz em mínima clareira, onde o elo mais poderoso que todos nós possuímos adormecido se mostra, muito aos poucos, e acanhado, ainda revolto em um cipoal de surpresas e resquícios quem sabe de eras de espera, porém afinal fomos brindados com o saber inequívoco de que indubitavelmente somos um com o Todo, talvez entendeu Ele que estamos pronto para a próxima fase, mas, as responsabilidades agora são outras, não é mais permitido o retorno ao sono, afinal também, não existe pior tormento neste plano que romper com o universo a confiança arduamente conquistada.

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Poesia miserável


Entender o sofrer do outro ou o seu mísero merecimento enquanto tu mesmo o máximo que tens, se observado apenas por esta ótica, é contemplar agradecendo ainda mais que o próprio contemplado sua tão esperada quanto demorada conquista; ai está uma confluência de miserabilidade.

Em casos raros, quem sabe, a última que verterá em aprendizado antes que as luzes do laboratório se apaguem; porém há que se registrar: poucos tirariam lições de onde um homem comum se retiraria da vida.


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Pelo menos estude então



A ciência tem muito mais afiliados que a filosofia
pelo simples fato de que na primeira basta o estudo.


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domingo, 6 de fevereiro de 2011

Fórmulas


Segundo o escritor William Forrester
no filme Encontrando Forrester
vivido por Sean Connery,
todo homem que lê
próximo a uma mulher
o faz para ser notado.

Se estiver certo
penso que a falta de conhecimento
é provada por si só no ato;

se assim não fosse
saberiam eles escolher um livro,
mas se isso fizesse
com certeza esqueceriam a primeira opção.


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Imaginação como bálsamo




Imaginar situações compensadoras, boas e prazerosas que jamais se realizaram fez por um longo tempo de receio, - por imaginá-las estar ligado exatamente a este pensar a sua não realização - submeter-me a um pensar esquivo, comum, tímido e até contrito, e levou-me muito aquém do tempo devido a vivê-las em definitivo ao menos em sonho.  

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Grau de importância


O grau de importância dado a cada ação está diretamente relacionado a ânsia em desenvolvê-la em si como também ao grau de conhecimento do envolvido. Existe uma classe de pessoas que sofre deveras por análises precipitadas a eles dirigidas devido a forma singular de receber informações diversas. Sabedor consciente da atemporalidade que nos acomete; não vejo necessidade, no mais das vezes, do espalhafato, ato que pensam aqueles que diversamente de mim pensam, que não esteja dando a devida importância ao caso. Enganam-se muitíssimo, em verdade pessoas como eu não ficam estagnadas na ação em si, no que deve ou não ser feito, comumente, ao deparar-se com uma situação que aparentemente o portador imagina será uma novidade, aquilo nem mesmo toca nos, pairamos acima do comum. Ao receber uma incumbência ou uma notícia, o fato de ficarmos estáticos, ou pouco animados significa que a estamos analisando de outras formas, se boa, regozijando-se, numa espécie de contentamento que dificilmente a comuna entenderá nesta existência, se corriqueira, nosso pensar se dá para a melhor forma de realizá-la, temos a facilidade de pensar isto sem precisarmos estar fixado no assunto, isto não raro acaba sendo visto como uma espécie de descaso por parte do portador da informação, e finalmente, se má, nosso sofrimento, muito maior do que o da maioria; é silencioso, comedido, e muito triste, e mesmo assim, pouco ficará ali estacionado, não há tempo para chorar, é preciso trabalhar para que a causa deste sofrer seja averiguada e atacada e que medidas sejam pensadas para que elas na mais se repitam. O ser em evolução deve amparar-se no mínimo em conhecimento para julgar o seu entorno, embora a humanidade sofra há milênios devido à negligência desta regra; nunca é demais anotá-la na esperança de que ao menos uma minoria a cada era seja por ela tocada.

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Ousar


Busque o impossível
O que ninguém mesmo sonha
Esta busca é mais fácil
Não existem descrentes
Não vão dizer-te; “tu não és capaz”
O olharão com desdém
Imaginando-o louco
Prossiga buscando
Se nos julgam incapazes acabamos concordando
Quando nos julgam loucos, concordamos
Porém quando incapaz há o retrocesso
O louco ao contrário... continua.
Volte-se, retroceda apenas no caminhar
Há outros caminhos
Por conta desta verdade
Ainda lacrados

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quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011

Desperdício


Divertido em uma criança, aceitável em um adolescente, compreensível em um jovem, causa de atenção em um adulto, porém trata-se de uma visão degradante quando uma pessoa em perfeito estado mental, embora de idade avançada, nos brinda com atos que ataque a conduta sensata; concluímos considerando estes atos inqualificáveis, incrivelmente abundantes em nosso plano, como uma das cenas que mais comprometem o homem, não apenas a pessoa em si como também nós outros, que tanto buscamos o equilíbrio ainda em vida.
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