O que aconteceria se fossemos expostos à nossa consciência hoje!
Se a pessoa, de alguma sorte, conseguisse entender a existência de uma continuidade, seria importante que refletisse sobre a opção de em algum momento, em algum plano, ter que encontrar algum desafeto ou vice versa.
Se isso for possível, - e quem vive certo esclarecimento não pode descartar esta hipótese - precisa entender hoje que seria mais apropriado que deste encontro fosse formulada a expressão: “não tem mais importância”, principalmente da parte do outro.
Não é preciso bajular o próximo, é mais importante entender o que para ele poderá em um determinado tempo ter ainda importância.
Dedicado à um antigo mestre.
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