Aconselhou-me então:
“Aquele voltado às coisas do espírito, para sobreviver àqueles voltados a matéria, precisa estar ciente e atento, tomando sempre o devido cuidado ao nível, a capacidade destes que estão à sua volta, afinal, é costume, quando estes iludidos não consegue demovê-lo da idéia de manter a retidão da alma, ou das maravilhas que é estar à margem do Caminho, tentar, insistentemente, atingir seus pertences, sua moral, ou aquilo que mais ama, dando mostras da covardia e dissimulação, companheiras de sempre destes pobres desafortunados.”
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