domingo, 16 de fevereiro de 2014

Transição e Transcendência # ABSOLUTO


 
       Enquanto lia a Doutrina Secreta Vol. III da H.P.Blavatsky e me deparava com (AQUILO) aquela enormidade de nomenclaturas. A Pluralidade de Eras centuplicadas e Dimensões tão Infindáveis quanto Insondáveis. Raças de todos os gêneros números e grau. Protetores, Mestres, Avatares, e Chohans por entre indecifráveis Estâncias; Deuses, Ascensionados, Entidades e Enviados Especiais de todos os Credos, Espécies e Civilizações, onde o Absoluto perde a explicação nossa, minguada, e Veste o Significado Exato. Onde todos, ou toda a história que eu nada entendia; entendia ao menos uma coisa - e está claro que isto é o que mais importa: que o importante de tudo éramos (somos) nós e a nossa existência (ou pelo menos que isto é super importante). 

        Ao início então deduzi que: posso continuar; tudo vale; tudo é válido. Se tudo aquilo existe em função de nós. Se todos aqueles que ali pululam o fazem porque tudo aquilo somos nós; quem sou eu para duvidar, e porque precisaria eu buscar argumentos em outro lugar!

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