Enquanto lia a Doutrina
Secreta Vol. III da H.P.Blavatsky e me deparava com (AQUILO) aquela enormidade
de nomenclaturas. A Pluralidade de Eras centuplicadas e Dimensões tão
Infindáveis quanto Insondáveis. Raças de todos os gêneros números e grau. Protetores,
Mestres, Avatares, e Chohans por entre indecifráveis Estâncias; Deuses, Ascensionados,
Entidades e Enviados Especiais de todos os Credos, Espécies e Civilizações,
onde o Absoluto perde a explicação nossa, minguada, e Veste o Significado Exato.
Onde todos, ou toda a história que eu nada entendia; entendia ao menos uma
coisa - e está claro que isto é o que mais importa: que o importante de tudo
éramos (somos) nós e a nossa existência (ou pelo menos que isto é super
importante).
Ao início então deduzi que: posso continuar; tudo vale; tudo
é válido. Se tudo aquilo existe em função de nós. Se todos aqueles que ali
pululam o fazem porque tudo aquilo somos nós; quem sou eu para duvidar, e
porque precisaria eu buscar argumentos em outro lugar!
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