. . . talvez, agora, uma dádiva, porém em
algum tempo algo que passará despercebido... ao menos àquele que age.
*
O sofrimento deixa de ser sofrimento
quando assumido e aceito. Quase nunca aquele que sacrifica-se verdadeiramente,
assim se percebe. Este é um dos mais lindos paradoxos; para quem assiste é um
sacrifício, quando para quem o faz, é um prazer.
077.h
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