Qual
é o motivo, o porquê de não enfrentarmos com coragem nosso sistema
comportamental, nossos “desencaixes” sociais; e quando uma vez acuados,
precisamos entrar no terreno subjetivo da espiritualidade, do místico, do
oculto – sempre com atraso, sob a máscara de subterfúgios velados – para os
ajustes tardios.
Uma
vez assinaladas as perturbações, antes, aos milhões, arrastam-se entre os caminhos
dispendiosos das mais variadas opiniões amadoras ou profissionais de renomados
especialistas sob as condições oficializadas do aprendizado com suas técnicas e
envolvimento científicos.
Simultaneamente,
nossa atenção “evoluidademente” tacanha continua nos limitando à matéria, ao
material, e condenando aos hospícios ou a marginalidade, gênios e pessoas cuja
percepção aguçada é tida para a ciência como aberração por pura falta de
entendimento, dogma, lobbies comerciais ou paradigmas, quando a resposta sempre
esteve no estado além-molecular.
Somos
parte de uma sociedade doente insistindo não precisar cuidar dos “sãos”, e
assim, insalubres, condenamos uns aos outros desajuizadamente.
Tentamos a todo custo a evolução
mental, no entanto, assim agindo, continuamos condenando a alma a um lugar
menor sem nos preocupar com sua imortalidade, e portanto, é fato que existe uma
via de acesso, basta que dediquemos um pouco das nossas vontades; que nos
permitamos a esta possibilidade.
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