A força
maior será sempre a sua, isto é; cada um de nós possui o seu próprio valor e
consequentemente força individual suficiente para deixar aflorar e expor estas virtudes,
ou ainda mais: convencer-se silenciosa e verdadeiramente que as possui. Fundamental
é entender que jamais será o terceiro – o externo - a ser convencido, e sim, o
indivíduo em si; aqui uma das leis máximas do existir.
Portanto,
trilhado alguns passos de um caminho mais acertado,
é correto afirmar que em um ou outro caso não é o líder a faltar com o tão
esperado incentivo – o regatear maçante do indivíduo incapaz -, a questão é
encontrar o líder certo a instigar os propensos a auto estimulação apropriada.
Mas encontra-lo não dever ser a prioridade última. Cada liderado deve ter a
confiança nele próprio pra continuar caminhando, determinado, até que este mestre
se apresente, e então render-lhe graças e seguir daí.
Em algum
tempo não precisaremos do aval externo para entender que nossa situação parte
de um alinhamento único e, portanto, a melhor conjunção. Uma vez pronto,
segue-se, e, se caminhando para tanto, assim continua, porém agora convicto de
que o é.
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