sábado, 23 de fevereiro de 2019

(in)governabilidade





A internet criou um ruído na governança mundial, agora o político não governa para si nem para o povo, estamos ainda pior em termos de governabilidade com o (des)entendimento de um universo que do dia para a noite “opina” ao léo, e os governos inaptos não conseguem tomar as rédeas da situação enquanto, no lado sempre oposto, as organizações predatórias ou não estão encontrando terrenos desprotegidos para agir.








Se não entendermos, e não vamos entender no curto prazo, que nosso pecado mais negligenciado ganhou força com o advento da internet: o de tornar-se uma celebridade por qualquer insanidade que evidencie seu autor, chegaremos ao niilismo do absurdo onde cada um rola – rasteja - acomodando-se ao grupo de entendimento mais próximo sem atenção alguma ao que verdadeiramente importa e daí são formadas as polarizações diversas sem uma mente sã para aglutinar o todo à soluções razoáveis.






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Em tempo...

... e em tempos de governanças ainda mais ordinárias pautadas por joinhas.





As grandes corporações se tornaram imbatíveis ao dominar a arte do ressentimento, quando necessário – assenhorando-se de pessoas determinadas e obstinadamente focadas. O melindre; agir como um reles rancoroso despeitado é para os fracos, para aqueles que carregam uma data de validade em suas forças. Seus destinos são curtos e medíocres no que se refere ao poder, a aquisição, ao tomar para si.





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