...ou não.
Gotas matemáticas - Matematicamente falando, muito do
safar-se tem a ver com estatísticas e probabilidades. Em se conhecendo e também
com boa noção do meio, uma vez atento às ocorrências, é possível, com um bom
grau de acerto, mirar previsibilidades essenciais aos projetos do (co)existir .
Em seus escrutínios, o debruçar criterioso sobre os dados informados, isto é, conseguindo um analisar lúcido a respeito da generalidade das ocorrências; entendendo que as porcentagens variam do maior para o menor e vice-versa, quando permitidas avaliações mais precisa dos riscos ou possibilidades de acertos há sem sombra de dúvidas, afinal estamos respaldados na matemática das coisas, uma segurança impossível àquele que essas leis negligenciam
É certo que, ao afirmar que a existência de mínimas
porcentagens de chances de uma má ocorrência pode não atingir o indivíduo
exposto ao risco; como é óbvio também, que existe na mesma fração, caso figure-se
nesta brecha: uma realidade de 100% de escapar da catástrofe, de não ser
arrolado ao desastre. O observar atencioso, não patológico e destituído da
ânsia que cega, prevê com graus privilegiados a permanência, o avançar ou fuga
diante do tino proficiente.
Má temática - É a velha máxima do homem no bar quando
comparado àquele que opta por ficar em casa. A probabilidade do risco de algo desagradável
acontecer ao segundo é infinitamente menor em contrapartida à ambientes desprotegidos.
Porém, uma vez no bar, auxilia enormemente quando o cliente prevê as
probabilidades da má ocorrência; aqui ele terá tanta segurança quanto em casa uma
vez que tenha transformado esse ambiente em um reduto de larga frequência; no
entanto é redundante lembrar que o risco sempre será muito maior e o grau de
atenção será testado em todas as visitas.
Muito está diretamente relacionado ao grau de tensão. Em
procurar ambientar-se com prazer em locais onde o bem-estar, a tranquilidade
promova relaxamentos benéficos ao nosso cotidiano tornando-o,
indiscutivelmente, menos traumático.
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