Ao mesmo tempo que precisamos rever,
vencer, excluir, contextualizar e erradicar dogmas é preciso ter coragem para
em meio a uma argumentação generalizadamente tendenciosa e oportunista voltar a
falar de valores, amor, continuidade da vida, transcendência em um sentido mais
cientista e menos religioso, de uma ciência voltada para o todo coletivo sem
prêmios ou benefícios maiores para o cientista ou para quem quer que seja.
Falarmos em igualdade, e eliminar desinteresses outros que não seja o bem comum.
Promover a doação, não como um sentido do doar-se vinculado a uma seita,
religião ou doutrina, mas a soma do pouco que gera o muito, sem outro interesse
que não seja o seu próprio (não egoísta) através da evolução do todo; do meio.
010.g cqe