Perguntei então ao mestre,
por que temos a impressão de que com frequência damos preferência, ao nos
recordamos: às coisas ruins às boas?
É porque as ruins são daqui, deste plano, respondeu; já as
boas, assim que ocorrem são armazenadas no plano da felicidade, muito além
daqui – e são mais difíceis de serem acessadas -, e lá, existirão para sempre
assim como nós. Já as ruins permanecerão eternamente aqui, acessíveis apenas
enquanto habitarmos este plano exíguo onde impera muita tristeza.
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