É
ético e profissional não comentar ou fomentar situações desconfortáveis que
todos, mas, principalmente os autores gostariam de esquecer no meio ocorrido,
porém este expediente extrapola até mesmo a moral, quando levado
intencionalmente para outra seção.
É
certo que no campo profissional instaurou-se uma batalha feroz, e quando se tem
a oportunidade de expor um concorrente direto, ou até mesmo um superior fraco
na arte da empatia, nem todos pensam duas vezes antes de fazê-lo.
Mas,
é preciso uma dose de cuidado, sempre. No ímpeto da jactância com a falha
alheia, o profissional desqualificado sai a espalhar aos quatro ventos o que
entende: desmoralizará o alvo da vez; e isso pode até acontecer, mas dependerá
muito do histórico do segundo.
Então,
seria aconselhável que este infeliz entendesse de uma vez por todas uma lição
que mais uma vez se fará inócua, porque tais tipos não são dados a aprender
lições em vida, e discutirão até mesmo com alguém superior a ele que após a
morte lhe tente mostrar o quanto desperdiçou da vida fornicando questões alheias,
ainda que provado. Pois o conselho é simples; embora exija um que de
inteligência.
Não
sabe “o futricas”; que nem todos estão nivelados por baixo, e ainda que lhes
deem atenção, não são seus pares na apreciação de comentários que denigrem a imagem
alheia, e, por ignorar esta regra básica, nos afã de espalhar o mal feito
alheio, não discrimina esse daquele, e isto acaba por enterrá-lo ainda mais,
pois onde o fraco enxerga uma oportunidade de subir desmerecendo o outro, o
inteligente procura uma forma de manter-se afastado do fofoqueiro, porque nada
é mais triste para um profissional sério que perder tempo ouvindo histórias de
cunho escuso de colega ineficiente.
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