A
inequívoca e decepcionante condução dos religiosos na forma de aplicar os
Ensinamentos Sagrados nos leva a imaginar que, sem mais demora, apenas com o nascimento
de clérigos verdadeiramente mergulhados no sacerdócio; destituídos de qualquer
vontade humana, se dará início à realidade tardia de alinhar o povo de, ou em
volta ás religiões, e então, finalmente todos compreenderem o que enunciou o sábio filósofo:
a religião deve servir para expandir a consciência e não para enfraquecer o
homem; escravizando-o; quando então entendermos todos, também, que o significado dessa
ponte sempre foi o da expansão à compreensão de horizontes outros muito além do
vórtice obscuro que se tornou a decoração de histórias, códigos e versículos.
Da série; a religião não é um fim.
Até hoje as religiões, todas, devido
ao seu manuseio, não geraram suficiente força centrífuga a ponto de expulsar,
no sentido de catapultar seus adeptos às esferas outras além do pensamento
mesquinho da posse e da aglomeração.
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