Temos
ao menos uma obrigação capital (o pai deveriam esclarecer isso a todo filho)
neste existir: aprofundarmo-nos nas leis postas que foram negligenciadas pelo
tempo, que foram atropeladas pelos desmandos, ainda que não nosso.
*
Uma
perda de tempo antes da perda de tudo.
Era
preciso que concordássemos que ainda que obsoletas ao nosso entendimento
contemporâneo sempre atualizado e antenado com o que virá(?); o que nos foi
ensinado, independentemente da era, não foi até agora devidamente decodificado.
Não somente nos séculos que nos antecederam como nem cogitamos ou mesmo
entendemos como absurdo uma sondagem, quando deveríamos fazer o que nossos
antepassados talvez apenas tenham tentado, - padecendo, possivelmente de suas
dificuldades e falta de preparo - retornando então agora, e corrigindo alguns
pontos fundamentais negligenciados. Parece-nos que, definitivamente, não há
outra solução para a mínima correção do homem.
Ao
ouvirmos sobre certo e errado, o mais correto, se não somos pelo certo que uma
consciência sã admitiria, - já aí podemos entender que não há espaço aqui para
a distração – ou se mínima dúvida paira sobre nossas certezas; era estudar com
o proprietário de tal consciência ou por nós mesmos: o que a nossa ação, ou
como a nossa ação está contribuindo para o desequilíbrio do sistema como um
todo; e somente de posse dessa averiguação é que, estando você dentro da Lei do
Equilíbrio, poderá; no dia de sua partida, ante da Comissão Julgadora, afirmar
com propriedades; “Ah! Eu não sabia”. Embora, é claro, eles dificilmente
questionam algo, se entendem que você estava ignorante para aquilo. É claro;
isso quando existir essa possibilidade.
039.i cqe