De
quando seus sinônimos eram outros... conhecidos e aplicados
Do
nascimento e multiplicação do compartilhar virtual concomitante a paulatina e
inatacável queda do compartilhar cotidiano físico mútuo, como o conhecíamos.
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O
termo compartilhar, hoje, transformou-se em uma espécie de bomba de oxigênio
onde, sós, através de uma tecla enviamos mensagens, sinais, e então esperamos
ansiosos a obtenção de respostas, um “ok”, um “kkk”, um “rs” para daí
entendermos que está tudo bem; que estamos “vivos” e “juntos”.
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Nossa
responsabilidade de ser humano para ser humano é enorme por termos sido, -
todos, indistintamente - dotados cada qual com a possibilidade única e própria
de determinada excelência. Fazendo com que tenhamos nós que compartilhar da
melhor maneira essas habilidades com o próximo e/ou todos indistinta e indiscutivelmente.
Talvez as reuniões técnico/filosóficas intermináveis pouco resultam no bojo; no
conjunto à qual se pretende, porém quando nele, ou, participe do aprendizado
humano da vida, era preciso que cada um despertasse para a possibilidade de
melhorar a condição de alguém próximo.
A
dificuldade maior aqui; reside no fato de que, aquele que faz algo neste
sentido já está engajado de alguma maneira, porém não consegue instrumentos
para convencer o expectador alheio auxiliado, a voltar-se para a causa.
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