Perguntou
então; por que não mostrar isso!
“Nada
disso realmente é para ser entendido, aqui. Quem o faz; reflete. Quem pensa
fazer; elogia e premia... deturpando a ideia. E o resto nada vê, e procura, na
falha dos segundos, apoiarem-se para atacar um trabalho que, repito, não é
mesmo a finalidade vir à luz para o entendimento – que, a despeito ainda, da
vaidade extinguível, porém que persiste e se retroalimenta com os registros; é
meu exercício; o exercício mais sério que possa existir, mas ainda assim é
somente um exercício”.
077.i cqe