sábado, 24 de setembro de 2016

A sempre indefesa genialidade




Fraquezas - Dos vãos desejos entre os ardentes desejos mentirosos

... e finalmente entendeu que, uma vez atentos à certeza da desconexão entre o ordinário e o gênio em prejuízo do segundo levar a danos absurdos, injuriou-se; a tal ponto de pregar a não possibilidade de esse se envolver, jamais, com a coisa humana.



...porém como, se ele volita entre o belo e o puro! E se a coisa humana é ainda mais sedutora... 









...quando habitam a mesma essência casta:
a beleza e o desconhecimento!




O gênio carrega algo parecido com uma baixa imunidade ao sobreviver humano. Então, são raríssimas às vezes em que ele passa ao largo do cotidiano tradicional... destarte, invariavelmente... sofre a contaminação.









092.L cqe

Das forças e das vontades


Desconheço o que tem mais força; se minha vontade frente as minhas necessidades pulsantes de ser falível, ou a certeza de não fim que a tudo acomoda; se não hoje, amanhã, e amanhã e amanhã, no eterno vagar do presente infinito.




091.L cqe

E se... ou Tá, e daí?





Mais por especulação e com ar irônico lhe é perguntado: e qual seria a melhor forma de sociedade?

Sabendo de nada valer aquilo tudo, com uma contrapergunta responde.

Se tivéssemos um homem culturalmente educado e sem os vícios do egoísmo e vaidade, ou seja, se a sociedade não primasse pela luta egoica que obrigatoriamente fá-la movimentar?

À volta ao escambo.

À evolução paulatina do homem; sem atropelos. É perfeitamente possível que a maioria dos homens viva extremamente bem com um grau maior de felicidade que o atual ao doar a maior parte do que produz se souber que nada lhe faltará da comunidade. A valorização da posse se dá devido à necessidade de guardar, de adquirir bens para um futuro menos sofrido. Somos vítimas de nós próprios. Porém, se todos se comprometerem; se ajudarem; do nascimento a morte, sem diferenças, por que precisaríamos possuir além do necessário?

E o que então restaria a nós no tempo livre: evoluir como pessoas artesanais, contempladoras e o mais importante, abertas a essência, ao essencial, e daí então, transcender a matéria penetrando mais e mais no universo que é nosso também, porém permanece fechado ao pensar bruto.

Contribuição da Minha Sempre Bem Amada


090.L cqe

Duas dificuldades


Cansado de mostrar-se contrário a alcunha de esquisito, conformou-se:

“Sou um anormal querendo pagar de normal, a dificuldade reside em normalmente disto me esquecer”.


089.L cqe

iDIOT







Idiota analisando idiotas 


Funciona porque somo idiotas pagos para fazer apenas o que sabemos; idiotices.



“Um idiota fazendo o que sabe; idiotices”. 

No seriado Mr. Robot

Da série; só sou o q sei ser.

088.L cqe

sábado, 17 de setembro de 2016

Mutismo



Somos dados ao falar, e não falamos apenas com nossas bocas enormes. Descobrimos que podemos falar com o corpo, com as roupas, carros, casas, empregos. Mandamos nosso recado de várias maneiras. Se questionarmos um legista forense, ele dirá que o morto fala; dependendo das circunstâncias da morte, bons profissionais podem descobrir pistas e a partir de então desvendar mistérios que envolvem todo o conjunto que ocasionou a ação principal se este for o caso, o que no caso é bom; não é incrível que chegamos ao ponto de que é mais importante falar quando morto? Que o diga o vivíssimo pessoal que vive da arte exprimida em vida.

Há vários bons motivos para que falemos; para repassar informações e esclarecer dúvidas pertinentes, para acariciar com palavras alguém realmente necessitado, para agradecer, para ensinar, para que possam formar boas opiniões a nosso respeito, estes são os principais, porém, se não questionáveis, adquiriram uma “elasticidade” em suas interpretações e importância; o que nos leva ao questionamento e desabono em alto grau deste valioso recurso.

Então, falar, hoje, cansa; caso seja você alguém desconfortável com os rumos da humanidade. Quanto mais é feliz aquele que evoluiu, descobriu-se ilhado desfazendo-se em prolongados silêncios; soturno, para o repassar palavras, quaisquer que sejam, além da comunicação naturalmente exigida no dia-a-dia! Falar; comunicar imaginando mudança tornou-se mais pretensão que vontade de corrigir algo. Desculpe; quem é que pensou em correção? Ninguém quer saber de correção, e estou eu aqui, atropelando e autoproduzindo provas, falando demais.

Se tivesse condições, se fosse possível, andaria sempre com minha mulher ao lado. Ela tem um discernimento todo especial, quase alheia ao nosso mundo, e, ainda que se expresse normalmente quando raramente estamos juntos em companhia de terceiros, ela não tenta passar mensagem alguma, sempre bem humorada, boa desconversadeira, retém-se a amenidades; informada a contento, traça comentários do cotidiano se perguntada, porém, no mais das vezes apenas interage, mas principalmente, quando estamos a sós, me questiona sobre minha verborragia desperdiçada; meu gasto de energia a toa quando estava claro que fora inútil, que não havia o contexto apenas imaginado na minha cabeça para a exposição que ouviram apenas por respeito a minha idade; ah! ela me faz falta lá fora onde apenas pratico mentalmente, como um desejo querido, o mutismo perseguido.  
  
Contribuição da Minha Sempre Bem Amada


 087.L cqe

Desencaixe












“A vida é bela, 
mas tão difícil quanto uni-las 
é toca-las”. 



Quem sabe a distorção de mais difícil entendimento no existir terreno seja a indisciplinada necessidade de valorização a vida; se observarmos o descaso com que seguimos.

Até onde devemos apontar o desconhecimento das provações por quais passamos até receber a autorização de nascer, como o maior motivo de uma vez mais não valorizarmos a oportunidade?



086.L cqe

Pregando



“Nos últimos anos de sua atividade criadora, Nietzsche gostava de caracterizar seu modo de filosofar como “filosofar do martelo”. Segundo a própria opinião de Nietzsche, esse termo é plurívoco: o que menos lhe cabe é o significado de despedaçar grosseiramente como o martelo ou de demolir. Ele significa muito mais: arrancar o conteúdo e a essência, arrancar a figura da pedra; ele significa, antes de tudo: auscultar e ouvir todas as coisas com o martelo, para ver se elas dão ou não aquele conhecido som oco – perguntar se ainda há alguma gravidade e algum peso nas coisas ou se todos os fiéis da balança foram apagados das coisas. É para essa direção que se encaminha a vontade nietzschiana de pensar: dar uma vez mais um peso as coisas”.

      Do Livro, Nietzsche, 2ª edição, de Martin Heidegger, p.52


085.L cqe

The fibOUnaCHi VIII



"Por milhares de anos, marinheiros olharam as estrelas para saber onde estavam...
Com os oceanos se movendo embaixo deles, se acalmavam com a imobilidade da estrela polar...
Enquanto aqui embaixo nada permanece imóvel. Massa atrai massa. Corpos indo de encontro à outros no espaço, se aceleram conforme se aproximam. A atração gravitacional entre dois corpos fica mais forte a ponto da convergência ser inevitável. A que nos dirigimos e qual será o resultado da convergência, é impenetrável. O homem continua a olhar as estrelas atrás de certezas...
Mas a única certeza real, é que a cada dia de vida nosso destino se aproxima cada vez mais...
Da menor ameba à maior galáxia, somos definidos por nossos limites; nossas fronteiras. Eu sou eu, então não sou você embora parte de nossa essência possa fragmentar e fazer parte de uma ou outra vida. Estamos seguros em nosso território, mas limites podem ser lugares instáveis e perigosos. Frentes frias colidem com frentes quentes. Energia dinâmica explode. Porém, é nas margens, nas fronteiras entre nós, que ideias são trocadas, onde se adquire  conhecimentos, Eu sou eu, mas devo passar dos meus limites se quiser conhecer você verdadeiramente. Cruzamos limites, exploramos novas fronteiras; fronteiras do coração, fronteiras da alma...
E se tivermos sorte, voltamos pra casa tendo aprendido grandes lições do nosso destino compartilhado. Porque o propósito das nossas viagens, externas ou internas, não é só para ver o que não foi visto, mas trazer essas visões pra casa...e compartilhar com quem amamos"...

Touch


Contribuição da Minha Sempre Bem Amada

084.L cqe

DM



26.02.1962
15.09.2016


Para aqueles que não me entenderam e para aqueles que continuarão não se entendendo, uma partida absurda inevitavelmente remete à reflexão; como pudemos? Como nos permitimos àquilo?

*

“Vejam só; que história boba tenho pra contar, quem é que vai querer me acreditar, eu sou palhaço sem querer.
Vejam só, que coisa incrível o meu coração, todo pintado e nesta solidão, espero a hora de sonhar.
Ah! O mundo sempre foi, um circo sem igual, onde todos representam bem ou mal, onde a farsa de um palhaço é natural.”

Antônio Marcos


083.L cqe

sábado, 10 de setembro de 2016

EAD da vida – Da sensação de conhecimento



A consciência popular assente que a curiosidade é instrumento de sobrevivência, e não seremos nós a contesta-la; talvez aí, outra de algumas das ações nocivas dos badulaques eletrônicos atuais oportunos, que sanam uma série de dúvidas imediatas. Porém estas “sensações de conhecimento” são superficiais; sectárias. Não foram garimpadas; e até onde ou de que modo isso influenciará na nossa sobrevivência!

*
Seres bestiais que trabalham brutalmente e não pensam o todo - Seria por conta disso que parece estarmos nos transformando em seres impensantes cuja positiva e originalíssima ideia principal após a contaminação da importância da posse nos foi plantada; de que somos especiais. Quando esse engodo nos mantém satisfatoriamente alheio ao verdadeiro pensar a coisa em si!


082.L cqe 

Entre o exercício e a crítica



Minha escrita é mais um escracho; se lida, fosse observada sob o prisma dos ortográficos especialistas literatos e intelectuais ortodoxos. Minha imutabilidade reside também, em não ter objetivos maiores sobre um dia postular a academia. Minha escrita é meu diário. Uma adolescente registra seus dias primaveris entre desenhos e colagens infantis, eu registro minha loucura que quero verdadeira - ao menos em parte. Talvez morra e não saiba se o consegui. Quanto a pretensão, assim como a moça que busca esconder o amado, não a possuo também, já possuo A Minha Amada; meus registros são tão somente um apontar – A Poeira do encontro de um passageiro com A Pessoa mais Maravilhosa que possa ter existido.

*


O mundo poderia ter a mim
O universo poderia Tê-la
Porém o mundo não me quis
E o universo m’A emprestou
Sós Somos
Ela e eu

Que dívida possuo?


081.L cqe 

Independentemente do mensageiro...


...o que importa é a mensagem.


“(...)Por que se não houver segurança aqui em casa, não pode haver segurança no mundo”

Franklin Delano Roosevelt



“(...)Roosevelt não viveria para ver o fim da guerra, nem haveria nenhuma promulgação de sua nova declaração dos direitos. Se ele tivesse vivido e sucedido, todo o americano independentemente da raça teria tido o direito a um emprego descente, um salário para viver, plano de saúde universal, uma boa instrução, um lar com preço acessível, féria pagas e uma pensão adequada. Nada disso aconteceria. Nenhum americano teria garantia de nada disso, mas as pessoas da Europa e Japão conseguiram esses direitos para todos. Como isso aconteceu? Depois da guerra, as pessoas do governo Roosevelt, viajaram para ajudar a reconstruir a Europa. Durante esse tempo novas constituições foram escritas para as nações derrotadas que foram; Alemanha, Itália e Japão. A constituição italiana garantiu direitos iguais a todas as mulheres, isso foi em 1947. A constituição alemã diz que o estado tem o direito de se apoderar das propriedades dos meios de produção para o bem comum, e eis o que escrevemos para os japoneses: todos os trabalhadores tem o direito de organizar um sindicato, e a liberdade acadêmica é garantida. Nos sessenta e cinco anos seguintes, nós não nos tornaríamos o país que Roosevelt queria que fossemos, ao invés disso, nos tornamos isso (imagens das casas tomadas pela água durante o furacão Katrina). Me lembro de pensar durante a inundação do Katrina: porque são sempre os pobres que tem que sofrer com a desgraça. Porque Bernie Madoff nunca está em cima do telhado pedindo ajuda. Ou os chefes do Citibank ou do Goldman Sachs ou os caras do fundo Hedge; ou o diretor geral da AIG. Nunca são esses caras. São sempre os pobres; eles jamais ganharam um pedaço da torta porque os ricos pegaram tudo e deixaram eles com nada, deixaram eles morrerem. Eu me recuso a viver num país como esse, e não vou embora.
Nós vivemos num dos países mais rico do mundo. Todos nós merecemos um emprego descente, assistência médica, uma boa instrução, um lar para chamar de nosso. Todos nós merecemos o sonho de Franklin Roosevelt, e é um crime não termos isso, e nunca teremos enquanto tivermos um sistema que enriquece poucos as custas de muitos. O capitalismo é um mal, e você não pode controlar o mal, você tem que eliminá-lo e substituir por algo que seja bom para todas as pessoas e isso é algo que se chama democracia.

Sabe; eu não posso mais fazer isso, a não ser que aqueles que estiverem assistindo isso em algum lugar queiram* se juntar a mim; eu espero que você assista, e, por favor, andem logo”.

Michael Moore; no documentário
“Capitalismo, uma história de amor.”

*Michael, como fazer isso se eles nos mantém ocupados os enriquecendo? Se paro e vou para a frente da Wall Street protestar não consigo pagar a hipoteca que me enfiaram no... com suas propostas bem embaladas com vídeos promocionais e suas loiras charmosas devidamente usadas para me convencer! Desculpe.


080.L cqe

Limitados ao chão







Tudo é nosso, realmente; porém, somente o por nós tocado: o molecular...

Devemos nos orgulhar ou procurar, urgentemente, uma forma de mudar o feito? 


Da série; Quando enfim dar-se-á a evolução





079.L cqe

The fibOUnaCHi VII



"Simetria é a linguagem do Universo; está escrita em linguagem matemática... e as letras são triângulos, círculos, cubos e outras formas geométricas sem as quais é humanamente impossível compreender uma única palavra. Mas algumas pessoas no mundo conseguem falar essa língua, conseguem ver os padrões específicos; as tesselas. Essas formas geométricas rotacionadas e refletidas se repetem infinitamente... Quando você fala essa língua e segue essa lógica...você pode prever o próximo passo...você só precisa confiar no caminho. Somos todos parte de uma tessela infinita. Cada um de nós é como uma célula de um favo de mel. E apesar dos pedaços serem individuais e esse quebra cabeça nunca virem a se tocar, todos eles formam o mesmo grande mosaico. Como tijolos no muro...o todo é fortalecido por esses tijolos individualmente, mas remova um e o muro desaba. Mesmo que a gente não perceba, a integridade do muro é testada diariamente...mas o muro se mantem... por causa do apoio coletivo"
Touch

Contribuição da Minha Sempre Bem Amada


078.L cqe

Textículo










Afora os indecisos que não atam nem desatam, algumas apostas com multidões de adeptos ainda dão conta da vinda de um salvador. Para alguns poucos destes grupos todos, até assustadores em tamanho - que mais escondem o ceticismo virgem ao exortarem a crença ou a fé que aos gritos insistem em convencer a si próprios - no entanto, mais próximos do maturar para a transcendência – preciso acreditar que existam -, não deveria ser mais apropriado voltar-se à probabilidade de que a vinda de novos messias não acabará com a fome e as guerras, e que eles serão mortos também, como tantos outros que carregaram com seriedade, bandeiras defensoras do verdadeiro espírito humano, e entender de uma vez por todas que, o que acaba com a fome é o conhecimento bem administrado, e que, enquanto não aplicada essa máxima, essa aposta continuará se mostrando dispendiosa, ao contrário da manutenção do possível retorno do messias que mais resulta em proventos?

Da série; é só pensar um pouco


077.L cqe

Atento aos humores








Estou evoluindo; 
já sinto vergonha de algumas emoções sentidas.






076.L cqe

sábado, 3 de setembro de 2016

2 em 1




Observando e aprendendo – “A evolução nos permite a volta ao simples, disse; hoje, até o teu descompensar me interessa; faço dele um exercício, porém antes, mais serve para afirmar meu indistinto respeito ao ser outro”.

Contribuição da Minha Sempre Bem Amada


075.L cqe

(des)Fazendo - O Colossal Agora Eterno






De volta ao, Insondável, Irreferenciável e Eterno Agora.

E se pensarmos a partir da existência plena do Todo Existente - tudo de uma vez só no agora eterno sem tempo, portanto conjugado no presente único e infalível?


Sob que ótica tudo desfaria sentido, ou sob que aspecto nossa perspectiva se assumiria pífia?

A histórica construção humana analisada sob o prisma da impermanência; a vida milenar do homem assumida de um ponto de vista analógico como um magnífico intercâmbio, onde relacionados em comum, interagem aprendendo sem nenhuma possibilidade de interferir na política das leis que traçaram a presença de cada um dos alunos envolvidos.

*

O tempo, o futuro, o devir; diligencia-nos ao ir. Ao avanço. Ao colossal processo em construção. Tirado o tempo o que temos? Apenas não o temos. O substituímos pela eternidade do nada, pela plenitude do existir definitivo*. Entregamo-nos ao frear e a eliminação dos mitos e voltamos à natureza sã. A nossa essência com o fim das invencionices que nos afundaram na maior delas, o futuro.

Não há um futuro porque nosso existir é corrente; admiti-lo é admitir, ainda que de impossível imaginar final; um fim derradeiro.


-0-

Do esclarecer, do surgimento, da necessidade urgente e da importância de entender-se a preguiça – A preguiça é um dos fatores que, invisivelmente coroe vontades. Mas, e não se deve a invenção do tempo, tão somente, a necessidade de desvalorar a preguiça? Quando, convencidos de que, uma vez suplantada esta, poderíamos superar os demais? Ou ainda mais, vencida a indolência: nosso valor como ser molecular poderia ser quintuplicado? Porém essa é a fórmula ou todo um intrincado mecanismo inventado por alguém ou um grupo muitíssimo inteligente que não possuía conhecimento a não ser o egoístico, oportuno, momentâneo, regional. Devido a isso, hoje, nos movimentamos contrários a nossa natureza, porém temos agora conhecimento suficiente para saber da inexistência da preguiça ou melhor, de voltar a mover-nos naturalmente, mesmo que o processo deva ser, de maneira analítica, de ainda mais difícil empreitada que aquela a nos trazer ao nosso agora inventado – este é então mais um ônus devido à desacertada invenção do tempo.


*A expressão “definitivo”, aqui, mais representa um signo de comunicação. Não devemos nos aferrar a ele extraindo o seu significado estanque, real, ao decodifica-lo como a capitalização de um processo que não é possível ser narrado com parcos sinais de uma comunicação limitada a proposta ortográfica corrente; devemos sinalizar a não existência, ou a falta de sentido em referências que remetem a limites quando eliminado o fator tempo.

Da série; do inegociável retorno

074.L cqe 


The fibOUnaCHi VI



"A escala cromática contém 12 sons; combinados por tempo e sequências. Esses 12 sons simples criam uma variedade infinita de músicas. Harmonia e dissonância, tensão e resolução...tudo pode ser descrito pelas razões matemáticas entre os sons. Se pudéssemos traduzir todas as razões em sons, ouviríamos a musica das esferas...um som tão imenso e poderoso como o próprio universo...e tão silencioso como uma pedra. A Terra conforme gira, emite uma frequência, uma nota musical à 7,83 hertz ; mas essa frequência se altera levemente por razões ainda desconhecidas. Alguns postulam que as manchas solares são a causa, ou distúrbios elétricos na atmosfera... mas talvez exista a explicação mais simples. Talvez o som do planeta seja influenciado pelos 7 bilhões de almas unindo-se ao seu redor... cada um produzindo sua própria música...acrescentando sua própria harmonia..."

Contribuição da Minha Sempre Bem Amada


Touch




073.L cqe

If You Go Away

If You Go Away

Neil Diamond




If you go away on this summer day,
Then you might as well take the sun away
All the birds that flew in the summer sky
When our love was new
And our hearts were high
When the day was young,
And the night was long
And the moon stood still
For the nightbird song
If you go away, if you go away
If you go away

But if you stay, I'll make you a day
Like no day has been or will be again
We'll sail on the sun, we'll ride on the rain
We'll talk to the trees that worship the wind
And if you go, I'll understand
Leave me just enough love to fill up my hand
If you go away, if you go away
If you go away

If you go away, as I know you must,
There'll be nothing left in the world to trust
Just an empty room filled with empty space
Like the empty look I see on your face
Can I tell you now, as you turn to go
I'll be dying slowly 'til your next hello
If you go away, if you go away
If you go away

But if you stay, I'll make you a night
Like no night has been or will be again
I'll sail on your smile
I'll ride on your touch
I'll talk to your eyes, that I love so much

But if you go, I won't cry,
The good's gone from goodbye
If you go away, if you go away
If you go away





072.L cqe

Hai kai
















Baseado em
um baseado,
viajou.








Homenagem a Millôr Fernandes


071.L cqe