sábado, 19 de novembro de 2016

dinheiro – monopólio - commodity - (COP22)







Há pouco a ser feito

Que não se preocupem – ou seria não se enganem - os “ecocientes” e os “ecochatos”; estamos nos estertores, na respiração final do planeta sustentável como o conhecemos, e com as escassez ou dificuldade de extração ou produção de commodities, o dinheiro automaticamente substituirá o vazio deixado - existem aqueles que a cada dia mais, estão seriamente empenhados na possibilidade da realização deste absurdo.

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Como detectar realmente onde reside a linha divisória entre a luta panfletária e a fundamentada intenção de equilibrar o planeta a partir de protestos ou veementes e esclarecedores comunicados, passiveis de discernir entre ser ou apenas parecer bem intencionados em meio a comunicação fácil?

Se a resposta é: observando nosso histórico; esqueça.

Não é possível debruçar o pensamento sobre as mais que arranjadas – ainda assim chamadas - conquistas.

Qualquer bom pesquisador que realmente se dedique a este exercício facilmente conclui que não há mesmo a menor intenção de lutar efetivamente a favor de mudanças climáticas, ao invariavelmente chegar à dedução estéril de que: todos aqueles que possivelmente podem, por que deveriam se comprometer; se estão de posse da matéria prima que não corre risco algum - devido ao sórdido trocar de mãos - no colapso: o poder econômico?

Com ela monopolizada, podem calmamente, sem serem afetados, portanto sem atropelo algum - por parte deles -, dar início ao novo estado enfraquecido com todo o dinheiro do mundo.

De certo temos que: quando a sobrevivência é a causa principal do povo, faz-se de tudo para mantê-la, e, - aqui sim por conta de sórdido histórico bem traçado - alguns adquiriram esta sabedoria sem nunca ter passado perto de algo do gênero.





















017.m cqe