Há
pouco a ser feito
Que
não se preocupem – ou seria não se enganem - os “ecocientes” e os “ecochatos”; estamos
nos estertores, na respiração final do planeta sustentável como o conhecemos, e
com as escassez ou dificuldade de extração ou produção de commodities, o dinheiro
automaticamente substituirá o vazio deixado - existem aqueles que a cada dia
mais, estão seriamente empenhados na possibilidade da realização deste absurdo.
*
Como
detectar realmente onde reside a linha divisória entre a luta panfletária e a
fundamentada intenção de equilibrar o planeta a partir de protestos ou
veementes e esclarecedores comunicados, passiveis de discernir entre ser ou
apenas parecer bem intencionados em meio a comunicação fácil?
Se
a resposta é: observando nosso histórico; esqueça.
Não
é possível debruçar o pensamento sobre as mais que arranjadas – ainda assim
chamadas - conquistas.
Qualquer
bom pesquisador que realmente se dedique a este exercício facilmente conclui
que não há mesmo a menor intenção de lutar efetivamente a favor de mudanças
climáticas, ao invariavelmente chegar à dedução estéril de que: todos aqueles
que possivelmente podem, por que deveriam se comprometer; se estão de posse da
matéria prima que não corre risco algum - devido
ao sórdido trocar de mãos - no colapso: o poder econômico?
Com
ela monopolizada, podem calmamente, sem serem afetados, portanto sem atropelo
algum - por parte deles -, dar início ao novo estado enfraquecido com todo o
dinheiro do mundo.
De
certo temos que: quando a sobrevivência é a causa principal do povo, faz-se de
tudo para mantê-la, e, - aqui sim por conta de sórdido histórico bem traçado - alguns
adquiriram esta sabedoria sem nunca ter passado perto de algo do gênero.
017.m cqe