Lê-se
pouco; e ainda menos de forma inteligente. E ao ter contato com este pouco,
notadamente assistimos que se esquece – ou não aprendeu - que toda a leitura
deve ser observada sob a perspectiva de um contexto. Tirar conclusões sem
observar onde os dois obrigatoriamente se casam é perder-se em meio aos
absurdos originados no estéril e minguado caldeirão do próprio desconhecimento.
*
Da
observação instintiva que se converte no ponderar sem qualidade.
Muito além
da comunicação - Observamos muito, porém sob o nosso limitadíssimo ponto de
vista extremamente tendencioso: não possuímos inteligência muito menos
consciência do respeitar mútuo sempre necessário entre os pontos de vista,
nuances, perspectivas e interesses; daí, pouco é considerado e quase nada é ponderado.
Destarte, uma parte das leituras cotidianamente necessárias e automáticas sofre
de deficiências que ocasionam ruídos sempre normais que, portanto, podem ser
extremamente prejudiciais ou até mesmo perigosas ao leitor: entre ele e o
contato eminente, e, principalmente, em se tratando de grupo.
Da série; no mundo dos seres hexapolares
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