Em meados
da década de oitenta, uma reportagem apontava que uma pesquisa realizada na
França com crianças que consumiam uma determinada porção de frango -
alimentados com ração -, durante um período combinado; corriam riscos de ter
sua constituição celular alterada a ponto de grupos moleculares sinalizar
alterações significativas de hormônio feminino no corpo da criança ou
adolescente.
Lá se vão
três décadas, e apesar de não ter em mãos a reportagem, isto, à época,
despertou sobremaneira minha atenção por trabalhar e estar inserido em
pesquisas dentro deste mercado gigantesco a então observar com certa
preocupação os resultados.
Hoje,
embasado nesta informação particular resolvi fazer uma pilhéria com o assunto
ao observar as dificuldades dos pais, manhas e modismos alimentares da
atualidade confrontando com minha busca particular por uma alimentação saudável
baseada em produtos que agreguem, com menos volume, boas energias ao corpo.
As pessoas
da minha faixa etária são denominadas como Geração X. No momento as letras são
outras.
Lembro que logo que me entendi por gente comecei a prestar atenção nas
energias orientais; “Chi”; “Qi” e “Ch’i”, ao contrário do que assisto agora,
com a invasão de fast foods de frangos com seus “chi’kenitos” contrapondo tudo
o que aprendi sobre o ato sagrado de se alimentar; posto isso, é possível
assegurar que as gerações Y, Z ou Millennials estão mais para a geração “chiii!”
em se tratando de saúde alimentar.
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