Só baixamos a guarda quando sabemos que entramos em um caminho sem volta e, a continuar, seremos arruinados; esta pode parecer uma ótima estratégia àquele que possui a consciência da verdadeira vontade, porém pode significar também, quão despreparado estão todos os demais que seguem alheios aos liames que os acorrentam.
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Não se considera o próximo em nome de um jogo de poder que extrapola o lugar comum de respeito, da dignidade, da sensibilidade e do amor, inclusive, amor próprio.
Qualquer um que leia este texto não entenderá uma só destas palavras ou da ideia aqui em curso; justamente porque não entendemos mais como é possível voltar à sensibilidade, ao respeito, à ponderação do baixar a guarda nas negociações e mais uma vez, justamente, porque no palco, os personagens foram criados sem direcionamentos mais acertados de entendimento ao respeito, a humilhação – se considero o terceiro invariavelmente ele se aproveitará deste expediente, portanto.
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