sábado, 20 de junho de 2020

Sumidouro de recursos



Uma dúvida incisiva deve ocorrer a todo aquele que busca o porquê do contrassenso político real escondido no que é promulgado como democracia do voto.

O porquê ou em qual momento do escabroso histórico político os experimentados estadistas do planeta perderam a mão sobre o total domínio do povo quando, a partir de então, as facções politiqueiras precisam gastar, entre aparentemente seus e recursos do próprio povo; desperdiçando fundos absurdos. Não raro de combalidas estruturas estatais para guiar eleitorados alienados que ontem se conduzia de graça em tão dispendiosa massa a lhes dispensar o voto.

 


O que eles cederam, em revoluções e motins sérios ou armados, sem que pudessem prever a distribuição onerosa de recursos, mesmo a inimigos políticos ou abutres nocivos de toda ordem que, acocorados, gárgulas medonhas do erário que, pousadas em cantos exíguos ou se fazendo invisíveis sobre as bancadas dos parlatórios políticos de quase todo o mundo observam o esquartejamento da população, do estado, antes de serem buscadas a prestar sórdidos serviços.



Poderíamos culpar somente a falta de inteligência política o fato de a compra de voto ter se transformado em um inegável sumidouro de recursos?

 

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