Podemos classificar estas duas ações em metafísica e física!?!
As duas
tendem aos mesmos significados, mas sob aspectos lúcidos, se completam. Da
paixão sobrepujada, do querer cônscio aliados ao bom senso.
Quando o
indivíduo nasce cético, no entanto é sensível e aberto ao que a vida proporciona,
migra da crença à fé. Em inúmeras outras situações a fé bem nascida precisa
inteirar-se de conhecimentos para despertá-la entre os tomesistas.
Com o avanço dos séculos tudo o que envolve fé sofreu intervenções em relação a costumes, tradições e cultura, parece não ser mais possível que a fé arraste centenas de milhares por conta de uma ação, de uma pessoa ou religião de forma que possamos afirmar que muitos a adquirirão por conta de uma vontade própria daí nascida.
Já há algumas décadas a crença tem sua plausibilidade recorrente mais por obrigação, desespero ou instância última – quando o tempo finalmente precisa ser esquecido; paulatinamente a fé veio perdendo espaço por conta de um mundo necessitado de ações urgentes e voláteis.
A fé se tornará modinha também? Não. A Fé É uma Instituição. As seitas e religiões podem virar modinha, a crença e até a descrença pode virar modinha; não A Fé. Porém a fé derivada da convicção; atingida através da vontade, do conhecimento, da sabedoria e da lucidez, ainda é o caminho para um depois que foi relegado a inexistência por agora; assim; ao cético a crença é a última porta aberta para A Fé.
Os tijolos
caíram,
mas com
cantaria tornaremos a edificar;
cortaram-se
os sicômoros,
mas em cedros
as mudaremos.
Isaías 9:10
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