Estes
dois lutam contra o bálsamo anódino da religião, no entanto pregam de alguma
forma a aceitação da vida como ela é, uma espécie de resignação consciente. No
entanto, sempre questionei sobre o que há de errado em sujeitar-se usando a
ferramenta, a mecânica da religião! Isto é; se observado sobre o aspecto de que
é a partir dela que se mantém uma mínima conexão com ao Sagrado – ainda que a
religião não seja um fim, não deixa de ser uma ponte.
Obs.:
Apontar o nome de dois dos meus mestres neste enunciado não deve ter o peso
maior do que uma simples provocação. Seres da envergadura de Nietzsche e
Schopenhauer não estão sujeitos a discussões reles principalmente porque em
algum grau eles também, simplesmente apontam pensamentos e estes não devem ser
questionados em sim assimilados a ponto de alinhar minimamente nosso pensar com
as razões reais do existir.
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