(...)
Por isso parecemos dois alienados, estamos, dentro do razoável, a tocar a
matéria o mínimo possível. Tentando abandonar as imersões vazias no molecular
denso. Buscando permanecer na flor d’água; junto as nenúfares; junto as
libélulas. Apenas tocar o néctar da flor; como o beija flor que não pousa para
executar seu importante trabalho.
Aqui
uma fração do texto “O toque da libélula”
006.y
cqe