Em uma revista qualquer:
Está
escrito em uma agenda imaginária da contemporaneidade: devemos ser mais
econômicos, mais ecológicos, menos apegados, mais “espiritualizados”, mais
desprendidos das “coisas materiais”. O consumo exagerado, o desregramento das paixões,
tudo isso há de esgotar o mundo, levando-o a conflitos intermináveis, e, no
fim, arrasá-lo por completo. Precisamos ser mais “harmônicos” com a natureza e
com as outras pessoas e aprender a preservar a vida.
Revista
Filosofia Ciência & vida - ANO VII Nº86
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