Precisaria
antes me perguntar; o que me levou, dada as escolhas que fiz, me situar em um
alinhamento justo e definido no entanto contrário às minhas vontades mais
prementes?
E
daí; em se tratando eu de alguém responsável, por que não sou mais empático? O
que nos falta a bem da verdade é uma espécie de planejamento, de auto avaliação
prévia, afinal, se eu sei que estou diante de uma força da natureza, cabe a mim
observar meu comportamento para driblar as animosidades do encontro.
*
No entanto a inteligência que evita a animosidade entre as pessoas precisa sempre ser trabalhada. É muito importante que abespinhados encontros, ainda que forem lembrados sob a teia de arestas cortantes, remetesse também, a tomadas de ações adultas a amenizar o que, no novo agora, já não tem mais importância.
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