quinta-feira, 25 de junho de 2009

Diretor de cinema brasileiro













Na revista BRAVO!, um diretor de cinema brasileiro é acusado de fazer filmes no ritmo da tevisão.
Lá, pouco se manifesta a esse julgamento; porém, o que pode fazer ele se nosso modelo é o americano? Falha quem falou uma barbaridade destas, - o óbvio nunca deve ser criticado, isto é um absurdo, é chover no molhado - mesmo porque não pode ser considerado culpado alguém que por quase quarenta anos de carreira trabalhou na mídia eletrônica, somente um gênio poderia se desvencilhar de uma hora para outra dos cacoetes que fez uso por toda uma vida. Ele próprio não tem outra cultura, senão a da TV, não temos cultura alguma para chamar de nossa, nada; no que diz respeito a originalidade sobre o que adotamos como nosso porém que é mais forte no País de origem, minto, aliás; o futebol me desmente.
Somos um povo dado a cópias, nada de errado nisso, fato é que devido a isso nada do que praticamos deve ser criticado; a menos que seja vendido como arte, quando o ponto de comparação vem de fonte externa e no caso aqui, este se trata do modelo supremo.


Quem copia deve apenas recolher-se a mediocridade da cópia.



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