Alguém faz a mim uma insinuação entre brincadeira, despeito e ignorância: “Você sabia que todo mundo te odeia?”
Ainda não considerando a leitura acima, porém ciente do seu existir, faço o que sempre faço ao agir exatamente de acordo com o esperado por meu “atacante” que é sempre a resposta afiada no contra ataque.
Penso por um minuto no clichê da manjada: “nem Jesus agradou todo mundo”, mas não eu; inverto o jogo e amenizo ao responder de pronto que isto é fácil; odiar é fácil, quero ver amar. Odiar a tudo e a todos destilando nossas mazelas e recalques é lugar comum entre nós, somos bons nisso; qualquer um faz.
Porém não convencido do que disse: começo, sozinho, – quem é odiado geralmente vive só – à mesa, – estou no meu horário de almoço – lucubrar sobre a questão, e chego à conclusão de que o ódio nada mais é que incompreensão, o fato de não compreendermos o outro, aliada a nossa costumeira falta de respeito faz com que, ou melhor, deixa tudo propício, tudo mais fácil para que o ódio se instale.
É mais cômodo odiar.
Ainda não considerando a leitura acima, porém ciente do seu existir, faço o que sempre faço ao agir exatamente de acordo com o esperado por meu “atacante” que é sempre a resposta afiada no contra ataque.
Penso por um minuto no clichê da manjada: “nem Jesus agradou todo mundo”, mas não eu; inverto o jogo e amenizo ao responder de pronto que isto é fácil; odiar é fácil, quero ver amar. Odiar a tudo e a todos destilando nossas mazelas e recalques é lugar comum entre nós, somos bons nisso; qualquer um faz.
Porém não convencido do que disse: começo, sozinho, – quem é odiado geralmente vive só – à mesa, – estou no meu horário de almoço – lucubrar sobre a questão, e chego à conclusão de que o ódio nada mais é que incompreensão, o fato de não compreendermos o outro, aliada a nossa costumeira falta de respeito faz com que, ou melhor, deixa tudo propício, tudo mais fácil para que o ódio se instale.
É mais cômodo odiar.
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