sexta-feira, 3 de julho de 2009

A ambigüidade paradoxal do barco afundando




Como agiremos se para nós se descerrar o Céu?
Somos a síntese da dúvida
Nada sabemos da ilusão
Nada sabemos da Verdade
Numa incógnita, erramos
De que adianta ter as respostas?
Quando simples; não são ouvidas
Quando sérias; são aniquiladas/abafadas
Os loucos as possuem
Como entendê-los?
Como ouvi-los?
Ensinaram-nos, que pertencemos a um gênero a parte
Mesmo sendo um pouco;
Dizem não ser o suficiente para creditá-los
Por que eles existem então?
Não tente entender
Entenda que Deus é Perfeito
Toda a sapiência humana é tacanha, mesmo aquela esquecida em ideogramas e hieróglifos sob as montanhas dos Himalaias, tão inacessível quanto o seu possuir; são como disse um dos que foram: “Servem apenas para quem não sabe ler.”
De que adianta seu emprenho em falar se eu não quero escutar? Eu não quero o depois, Você mesmo ensinou-me sobre a importância do Agora, então por que me preocupar?
O paradoxo do existir é a resposta da existência, seus olhos vêem; mas você não enxerga.
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