A questão principal então, diz, falando sério, como um velho pastor, puro, porém ingênuo - se é que eles existam: “é como promover a mudança. Como fazer com que o humano exceda, transcenda sua crença, saia da ilusão e caminhe até o que é?”.
Não estranho à colocação, digo que não se preocupe: apenas se ocupe em fazer o que entende por certo; aquilo que tem por fim o melhorar humano, mais não se poderá fazer.
Aquele que amadurecer para o que é; para a diferença que soma; para o que transcende: fará o contato.
Tudo o mais que aqui assistimos com algum objetivo extra para que se tome partido é para que a elipse do grupo se mantenha ou ganhe algum espaço, e mesmo que isto se dê com a mais honrada intenção, nada garante que haja mais do que se está a mostrar.
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Não é força, não é jeito, e tão pouco tem a ver com a natureza... e por ser de dimensão à nós desconhecida... nada há à ser feito.
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