sábado, 9 de fevereiro de 2013

Moral Ascética – Ideal Ascético



      Penso que cheguei o mais próximo possível do que se pode chamar de uma transformação da filosofia do ascetismo; de uma adaptação do milenar culto do ideal ascético para um convívio mínimo razoável se observado os direitos e deveres a que estamos expostos.

Adaptando-o, do rudimentar ideal quando da sua criação – que logo se transformou em ufano. Para o possível, ou para a possibilidade de vivenciá-lo dentro de um processo de conforto mínimo, sem o descaracterizar totalmente. Inserindo-o minimamente no nosso agressivo e estressante contexto contemporâneo da necessidade consumista econômica quase obrigatória, e, com meneios de contorcionista, mantenho-me atento para não ceder as tentações do já incorporado, e generalizado estado de decadência humana resultante deste aceitar ilusório que se dá devido a falta de uma contextualização mínima.

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