Somente
quando discernirmos acertadamente o real significado e as diferenças entre lei,
dogma e sagrado e então ficarmos apenas de posse do último, à medida que
sabiamente sejam observadas as datas de validade dos dois primeiros quando se
expira também o sentido em mantê-los sem a devida contextualização; poderemos
dizer que estaremos a um passo de iniciarmos o que, sob a ótica; sob o
entendimento daqueles que sabem e sob estas condições sim, aprovariam; ações que
finalmente remetem seus autores à evolução.
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