domingo, 7 de abril de 2013

Enquanto aqui,...




...faça o que há de melhor a fazer: ame.

Todo o sofrer derivado do Amor é também fruto deste Amor, e, portanto, deve ser visto como uma dádiva. É certo que você somente o está vivendo porque viveu algo lindo; agradeça; permaneça em felicidade durante o período desta dor. Em algumas situações era importante nem mesmo evitá-la. Afinal esta é - para alguns que conhecem - a dor mais linda que existe; e aprenderemos muito tarde esta lição.

Citei aqui certa vez: “Se me encontrares chorando nada faça, deixe-me, fundamentalmente, todo o choro tem um que de felicidade”.

Ame; ame sempre. Se entregue. E aprenda que o amor compartilhado pode eventualmente, devido a nossa promíscua forma de amar, vir a trocar de camisa, mas isto pode ser até entendido como natural – assim como a entrega também deveria ser tratada -, dado a enorme possibilidade; às chances cada vez mais prováveis de ele ou ela encontrar alguém mais sua cara, ou que a química role mais fluída. Afinal esta é uma terra de experiências, um laboratório experimental, e nós, com nossa volubilidade estamos adiantando sobremaneira este processo de experimentação; já o significado polêmico deste processo é tema para outra questão. 

Por isso era importante que, para que não se alimentasse o medo de ao amor se entregar, aprendêssemos que nenhuma perda, por pior que possa ser, após o amor mútuo ter acontecido; ter sido vivido intensamente, supera este período mágico da cumplicidade e, mais uma vez aqui é bom que nos lembremos: renda-se ao Amor até que tenhas decidido totalmente, e com inteligência, os rumos da sua estada neste vale de lagrimas – será muito mais fácil suportá-lo, e, se queres; se insiste então em conservar sua mente cheia, não esqueças que o mais importante é compreender que vivemos no plano das experimentações, e, sendo fruto da inteligência, quanto mais cedo se der esta ciência, melhor.

Da Série; vamos prorrogar a existência dos sentimentos


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