Burilar a obra a exaustão com o
olhar externo, sem o fazer consigo; pode supervalorizar todo o pequeno erro que
passaria como normal no trabalho daquele que pratica o autoconhecimento; sem
suplantá-lo na sua.
E a questão é: por que a diferença?
Em suma:
O foco, sem a companhia da visão
periférica, deixa brechas que pode inutilizar parte ou toda a atenção
dispensada.
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