Para se ser também um modelo de simpatia - ainda que pouco importe; é preciso conhecer, ter seu entendimento expandido para além de seus domínios para então ser um modelo na arte escolhida para fazer a diferença. E, ou, quando o sendo por conhecimento de causa; superar as pretensões vãs que afloram ao fazer a diferença. Porque é somente quando não se leva em consideração ser diferente que fazemos a diferença. Daí nasce o modelo genuíno tornado cânone, digno de interesse, ainda que isso não busque aquele que se quer um ícone que preste.
O modelo,
aquele que temos como um espelho para nossos ideais, não raro é atacado por
maneirismos e excentricismos que mais são suportados que aceito; como seria o
modelo que assim não se acha; não se quer, ainda que a isso se dedique, ou
seja, a dar um sabor a mais, ou diferente ao já apreciado mantendo-se impoluto?
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