A pessoa
comum não duvida, ela aprova ou desaprova o que lhe surge à frente.
A política
dos últimos milênios - lançando mão de, sabe-se lá que, malefícios - entendeu
isso e fez dessa máxima mais uma de suas nefastas premissas básicas, e desde
então damos o aceite ao que ínfima fração humana entende “certo” a todos.
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