O
filosofo de balcão sabiamente questiona; quanto do que encontramos não passa de
corpos a cada dia mais: cheios de corações vazios?
Da série; “martelinho”
*
A
insistência em mostrar um mundo colorido; em cores vibrantes e suas mirabolantes
misturas de matizes eletrônicas, tenta camuflar os negros espectros obrigados à
sombra...
As
cores vibrantes de agora seguem com seus objetivos; camuflar uma existência a
cada dia mais... acinzentada... de corpos cheios de corações vazios... da
plasticidade que não resistiu as plásticas.
059.M
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